A verdade é que eles não entendiam por que sempre sentiam o mesmo, onde quer que eles estavam perseguiam-lhes os mesmo sentimentos, e suas mentes diferenciam para outros pensamentos, não importava o que a eles dizeram nesses momentos, o que eles queriam é que se entendera que estavam lá, não para ouvir as mesmas situações de sempre mas a evoluir em outros discursos, pois o simple fato da rotina parecia uma escravidão para as suas mentes, e seus corpos eram intimidados pelos sentimentos confusos de coragem e bravura firme, que nunca deixaram em seus pensamentos de lembrar-lhes que já chegara há muito tempo quando uma mudança em suas atitudes, mas ao que não acostumbravam seus espelhos era ver o reflexo do que eles acreditavam ou sentiu que era a mentira na palavra alhea, na presença das seqüências de outras vidas paralelas às de elxs, vidas que foram também admiradas por causas nobres comprometidas com o bem, mas parecia que fazeram o gardar de o seu deleite e complexidade e somente para… , enquanto os seus formões, sua prosa e poesia, câmeras, cenas teatrais, suas travessuras mortais, os seu discurso transmitidos, desenhos ou descobertas arqueológicas, enquanto tudo isso era autêntica pegada em forma de interiores de suas diatribes, bem como no seu diálogo dos olhos; além parecia que tudo estava desligado, e no cara a cara perderam o seu valor, pois os anos sombrios que foram trazidos na terra que passavam, ¡Mãe terra ...!, deixavam a sua pegada de vida inibida na entrega directa e no diga que você me diga e blá blá blá ...
_xurxo fernandez gonzalez_
quarta feira, 23 Novembro de 2011 ás 20:07
_xurxo fernandez gonzalez_
quarta feira, 23 Novembro de 2011 ás 20:07
