viernes, 20 de julio de 2012

TINTA DE LULA


Vamos ai r com a câmara um momento onde está  o homem invisível,que usa seu indivisibilidad eterna para estar toda a vida sem parar, e de uma peça, escrevendo letras:

-Bom,pois agora que estou sozinho e que ninguém me vê, vou escrever com tinta invisível, e quando queira passarei  com tinta de lula o traço outra vez, por onde estivesse traçado o aqui escrito para revelar o mistério aqui encerrado.Um mistério que se projeta enquanto escrevo,um mistério de letras e cabeça; cem mil vezes pensado o mesmo de cento e uma mil maneiras;¡que bosque tão caótico!,¿será que assim me deleita a meu esta disponibilidad um tanto mais complexa?,¡naturalmente que sim! pois com tanta naturalidad do mundo vejo eu não cem mil,senão um milhão de muitos milhões de almas neste mundo, escravas de quem as governa, totalmente visível sua infortunio.Terão de uma vez por todas algum dia que cortar a má erva, essa complexa empresa da luta entre o ódio e o amor; todo isso se dantes a terra não se secasse.

xurxo fernandez gonzañez