No diálogo da taberna,no suporte de uma barra que se apresenta como uma corda floja,uns permanecem inmóviles nela,são poseedores do equilíbrio,são malabaristas da paciência,outros pendulan de um lado a outro como resposta a sua inquietude em isso do achar conhecimento,estão lá,e isso cria uma questão de hermandad,me refiro às tabernas do povo,onde a boca não só bebe e come senão que permanece aberta e disposta,com os olhos nas entradas e saídas,ao espreito de novos tripulantes,e com a despedida de quem livremente diz,até aqui cheguei,hoje já não mais quero.Costuma ocorrer,como acontece na vida de nossos dias a alta cabeconeria,quem imperturbable se manifesta no que diz e arremete contra opiniões contrárias,mas este é o jogo,não devemos desprezar ao adversário que se aviene ao feitiço do diálogo,por muito contario e oposto que seja com respecro a nossas opiniões,sempre que não exceda a linha do respeito,então quando dantes de entrar nessa batalha dialéctica tanto faz mais razoável recolher as velas do barco de nossas paixões e até muitas vezes a retirada.Quando uma ou um chega a um novo lugar que desconhece,fazer faz em comun como as feras ou domesticadas, pois é lei subjetiva tanto humana como animal,e não se sabe se das plantas, pois é como o cão que lentamente se te vai aproximando,e chega um momento que seu julgamento determina a inexistência de perigo,para assim em seus actos venideros estrechar mais os laços,assim entra o ser tabernario numa nova taberna dantes desconhecida.
Falo aqui da taberna,pois é o lugar intitucionalizado nestes casos,e falo do ser tabernario como ao que ao diálogo se aviene,não o que só está de passagem para degustar as excelencias e virtudes das altas degustaciones tradicionais,de manjares que representam, em muitos casos o folklore e a tradição da terra na que sua habitáculo está cimentado.
Agora bem,só presupongo nelas um rasgo placentero e de distracção,de esparcimiento,não de felicidade,onde se faz imprescindible outros espaços,pois é a taberna um espaço do diálogo que tem ao mesmo tempo muitas limitações,a prinmera é que são foros tradicionais factos à medida dos homens,como se deles só fosse esse privilégio de disparcimiento e toma de concienca;outra coisa é que o calor que gera o desguste etílico ainda que vem sendo o mesmo calor para tod@s produze estados diferentes,e há a quem se lhe pareça como transfigurada o alma,quizais é que eu prefira o teatro de palco e de pasacalles como o visionado,quizais seja que no fundo todas e todas quereemos ser actrices e actores,uns e umas na arte e outras e outros na arte do dar a nota,mas a verdade,¿e que?,não há nada mau em que as paixões se mostrem,não obstante eu prefiro as paixões elaboradas com o cincel,a pluma,o vento e a maré do ir e vir da razão ou sem razão,e é que recordo como os nativos norte-americanos foram masacrados entre outras coisas com o álcool e vejo que seguem com essas velhas tradições.
Amo a praça pública bem pública,o campo cheio de menin@s,cometas e milhares de pastor@s,e a orla do mar acendida com cem mil fogueiras pela noite.
_xurxofernandezgonzalez_
Falo aqui da taberna,pois é o lugar intitucionalizado nestes casos,e falo do ser tabernario como ao que ao diálogo se aviene,não o que só está de passagem para degustar as excelencias e virtudes das altas degustaciones tradicionais,de manjares que representam, em muitos casos o folklore e a tradição da terra na que sua habitáculo está cimentado.
Agora bem,só presupongo nelas um rasgo placentero e de distracção,de esparcimiento,não de felicidade,onde se faz imprescindible outros espaços,pois é a taberna um espaço do diálogo que tem ao mesmo tempo muitas limitações,a prinmera é que são foros tradicionais factos à medida dos homens,como se deles só fosse esse privilégio de disparcimiento e toma de concienca;outra coisa é que o calor que gera o desguste etílico ainda que vem sendo o mesmo calor para tod@s produze estados diferentes,e há a quem se lhe pareça como transfigurada o alma,quizais é que eu prefira o teatro de palco e de pasacalles como o visionado,quizais seja que no fundo todas e todas quereemos ser actrices e actores,uns e umas na arte e outras e outros na arte do dar a nota,mas a verdade,¿e que?,não há nada mau em que as paixões se mostrem,não obstante eu prefiro as paixões elaboradas com o cincel,a pluma,o vento e a maré do ir e vir da razão ou sem razão,e é que recordo como os nativos norte-americanos foram masacrados entre outras coisas com o álcool e vejo que seguem com essas velhas tradições.
Amo a praça pública bem pública,o campo cheio de menin@s,cometas e milhares de pastor@s,e a orla do mar acendida com cem mil fogueiras pela noite.
_xurxofernandezgonzalez_