É na arte onde se representam esses claros e esses escuros,esse espaço de contradições,como na vida mesma,quando compomos,entre outras artes,poemas ou quadros,¡arte em perspectiva!,ao igual que nos dias com suas noites,que a cada vintecuatro horas tecem uma nova cortina,é a consciência humana em desboque individual,uma para sim e abrindo-se para afora,a que representa o drama e a comédia dende a dialéctica,como na vida mesma em sua furor,desde suas contradições e opostas éticas,que dão frutos novos de uma árvore que se alimenta do frio e do calor,do inverno e da primaveira,do aparentemente morrido da tragédia,ainda que mais bem em repouso e meditação,ao vehemente e exaltado do estío do alma e sua exaltação,se ter a tivesse,e ainda que não existisse,sim parece que há e permanece por obra e graça da Natureza então acontece,como uma ou um duende ao redor de nossa calavera,que deseja nossa sapiencia placentera,duendeçilla ou duendeçillo que quando se disfarça da mãe vontade nos tienta a fazer uso de nossa imaginação,correndo audaz,para atingir dito conhecimento,e assim,através do jogo,em definitiva,do prazer,chegar ao entendimento.
Como diz Giordano Bruno no selo dos selos,"a Natureza proporciona elementos de mediação:o sentido,a concupiscência,o imtelecto e a vontade,dos quais se origina o ver,o tocar,o imaginar,o pensar e sobretudo o recordar"
São as substâncias simples ou voluptuosidades arrolladoras de uma ou um duende,alma ou o que fora,as que formam as generaliçações,imagens ou conceitos,não ao revés;assim,parece-me a escritura como uma arte onde as letras procuram o som;o que uma ou um quer expressar,sua essência,leva-a em sua memória dende um princípio,mas só seu essência,seu desenvolvimento em tinta e papel vai ser o que de lugar a uma nova essência dentro de um discurrir melódico que vai fluindo em dialéctica,desde a busca ou atração das letras activamente sentençadas a um encontro com a ideia;mas são as duas substâncias,as das letras e a da mensagem que se quer transmitir as que se
implementam,sendo a substância das letras a que mais evolua no discurrir da artista ou o artista com a prática,pois a essência,a raiz,a matriz de seu sentimento,seu ideal de vida,essa a leva desde bem mais atrás,coma a leva toda duenda ou todo duende,alma ou simplesmente animal da criação.
_xurxo fernandez gonzalez_
Como diz Giordano Bruno no selo dos selos,"a Natureza proporciona elementos de mediação:o sentido,a concupiscência,o imtelecto e a vontade,dos quais se origina o ver,o tocar,o imaginar,o pensar e sobretudo o recordar"
São as substâncias simples ou voluptuosidades arrolladoras de uma ou um duende,alma ou o que fora,as que formam as generaliçações,imagens ou conceitos,não ao revés;assim,parece-me a escritura como uma arte onde as letras procuram o som;o que uma ou um quer expressar,sua essência,leva-a em sua memória dende um princípio,mas só seu essência,seu desenvolvimento em tinta e papel vai ser o que de lugar a uma nova essência dentro de um discurrir melódico que vai fluindo em dialéctica,desde a busca ou atração das letras activamente sentençadas a um encontro com a ideia;mas são as duas substâncias,as das letras e a da mensagem que se quer transmitir as que se
implementam,sendo a substância das letras a que mais evolua no discurrir da artista ou o artista com a prática,pois a essência,a raiz,a matriz de seu sentimento,seu ideal de vida,essa a leva desde bem mais atrás,coma a leva toda duenda ou todo duende,alma ou simplesmente animal da criação.
_xurxo fernandez gonzalez_