martes, 11 de octubre de 2011

Esperança de que a água seja água

EEnquanto o amor eo ódio perturba minha mente
a árvore da gritos e desliza para baixo da folha
no andar desajeitado perene
a água da chuva que fora joga.

E o solo fértil absorve e rcolhe
o outro grito rebelde embebedo de sudor,
e a terra de quem a trabalha, que fora jogue
e recolha o vilão a semente do valor.

E assim as crianças mais perto da fonte
cantarão outro fado;
e os passarinhos vir
ão pela frente
neste feliz
afastado
para compartilhar o reflexo na água e o sobejante sustento
que a meninha deixa em comida de milho migalha de
pão alimento