sábado, 5 de noviembre de 2011

Interpretações da alma

Quando vejo a distância que abeira-se
não entendo por que o meu corpo vai longe

Eu espero porque assim o disseste,
que tu ias estar lá fora,
ou talvez fosse o sonho que acorda

Saiam do jardim, ¡não, outra vez não, !,
¡não esconder!, ¡isso não mais .. meus anfitriãos!,
¡eu não vejo-vos mais vos sinto ...!
¿por que analisam dende tão longe, dende o ramal
da minha torpitude, e eu não vou ao encontro?

Não sei se a sua marca é o que eu vejo
ou é você;
talvez bebesse da mesma folha
que a você enoja, esso me confunde,
o cheiro da incerteza
que dúvida e passa sem falarnos.

Vigio o andar de uma formiga
trabalhosa para adivinhar o segredo da
felicidade de ser obediente,
...e assim protege a interpretação de sua vida,
há lá embaixo é onde  podemos ter a resposta ...
cavando, fazendo furos
na trincheira molhada,
passar o dia explorando
nesta caverna de resistência,
em que se identificam
muitas mulheres e homens
que lutaram pelas suas crianças
eo seguiram fazendo.

E eu agora  preguntome
se é hora de ir até você e dentro dela,
e realmente entender o que
poderia acontecer lá ...
ou se é verdade
que é a umidade do solo
no oco trincheira ...,
a que adoravamos de nenxs
e de maiores baixamos
para defender ás nossas vidas

Converter a tristeza de otrxs
dende o ramal de minha incerteza
não leva a nada mais que ao sofrimento,
mas não sei se o seu pedido é um sonho
e firme o meu coragem,
porque atora-me a sua entrega,

e eu amo mais do que você soubera
e as minhas palavras saem lentamente,
e é o sal dos meus olhos
que eu volto a pegar
em tempos de tempestade.

¡Agora, o que eu vou fazer
a partir de agora ...!
... e é esse cloreto de sódio deixar
em uma embarcação de pequeno porte,
para refazer de volta ao mar
nos dias de primavera,
como fazem xs nenxs quando seqüestram axs
pequenhitxs peixes e pegam conchas,
e depois a mãe
dizê-lhe com amor,
deves retornar a eles para o mar,
as conchas reten
se tu quiser minha menina,
pinta a elas se tu quuiser,

e da-lhes um nome se assim o desejas,
e ha passar igual ums anos,
mas ouvirás o som da tuas sereias
por  resposta.

sábado, 05 de novembro de 2011 ás 0:52
_xurxinho_