domingo, 11 de diciembre de 2011

A lógica do capital

A crise financeira de Europa vem de quando estalla  a borbulha imobiliária no 2007 em EEUU,precedida de sua causa,princípios do 2000 com a era Bush,as portas abertas à potencializacião no especulativo as traves da liberacião dos mercados e o dinheiro, para poder invertir a suas largas e sem um controle prévio; estas duas premisas de causa e efeito estám asim encerradas em todo um razonamiento de inferencia lógica, para nada um sofisma,a cruel lógica capitalista,a banca primeiro emite créditos de baixo interes,com o que se produziu uma demanda maioritária de adquisaicião de préstamos,tanto a nível pessoal, como por exemplo maior número de gente que se acolhe a hipotecas como a níveis empresariais, tanto de pequenhas,como médias empresas e multinacionais. Todo isso trouxe consigo a especulacion do dinheiro, assim como a luz protectora para todo um sistema de blanqueo de capital.São estes dois factos encadeados de uma lógica tão aplastante que me levam a outra certeza actual ou em processo deductible ,inferido por tais acontecimentos,que lógicamente podrá  ser interpretada de outra maneira por outros sofistas da filosofia imobiliária depredadora e outras pessoas dignas de maior respeito.
Se a liberacião do capital trouxo a borbulha imobiliária,isto quer dizer que os mercados e governos já sabiam que se ia produzir este facto,esta crise,este desplome,esta tiranía,este império do mau e não despropósito ou erático funcionamento, pois culaquier pessoa de talha e peso sem lhe dar muito à mollera e com um mínimo de querer saber das coisas, pode como mínimo intuir a certeza de que esses créditos a baixo preço iam trazer como consequência um poder adquisitivo artificial, viver acima das possibilidades reais da cada um,e isto ia passar factura pois, também é sabido pelo poder de que a especulaão do dinheiro ia trazer consigo maior corrupcião e uma futura decelaracião e estancamento.Se tivessem-se tomado medidas para regularizar o papel da banca e não lhe dar tanta manga larga não sucederia o que agora ocorre,ainda que seja tão notoriamente.

Agora acontece o que muitas e muitos olhavamos vir e se nos fez visível nas cidades e outros polígonos industriais,províncias, prefeituras e maiss divisões territoriais,que actuam como cajitas recaudadoras, por estas terras e ao serviço do império à força unificado, ainda e para mais sorna feudo monárquico por estes ibé ricos povos: andares e mais fazendas sem vender; mausoleos arquitectó nicos como por exemplo o tão comentado Cidade dá Cultura de Galiza, directamente financiado pelo governo da Xunta desta hoje Comunidade Autónoma e pais de facto certero,nesses tempos comandada por Fraga Iribarne;paraaisos fiscais de contas multimillonarias;tramas empresariais entre políticos e especuladores inmobiliarios ou outras, que estão agora ainda saindo a flutue muitas delas (e as que há estratégicmente bem guardadas para que não se vejam, na imensidão do fundo do Océano globalizado).Lxs ladrões de luva branca apareceram mais que nunca para fazer suculentos negócios,e é que lhes estavam a chamar para isso,abonándoles o terreno ante as portas abertas de par em par pela banca, auxiliada pelos poderes executivos dos governos.

Lanço pois aqui não um proyectil senão um enlace do pensamento filosó fico em finque deductiva, pois apesar de suas muitas críticas recebidas, que se a vida corre muito depressa e o não valer a pena estas prácticas colegiadas com a mente, eu sustento que é o entendimento filosófico um espaço de esparcimiento e entretenimento do ninhx inquieto que levamos dentro.

Sigo onde o deixara, que não era outro lugar mas que no deixar fazer com dom dinheiro por parte dos impérios, que não é um jogo senão uma arte especulativa da carteira, o banco, e uma borbulha que não a sustenta um meninhx, senão que aparece como resultado da cobiça.

Se os homens e mulheres aos que lhes corresponde tomar decisões não tomaram medidas em seu tempo,se deduze então que foi porque assim  interessava ou simplesmente por desidia e abandono, eu fico com o primeiro,a este extremo se cgegou intencionadamente.Chegados a este ponto pode aparecer uma dúvida importante,muitas ou muitos podem dizer,¿intencionadamente alguém leva à devacle a diferentes estados tão só pela usura desmedida,sabendo também que quem tem o poder pode por outra parte usar outros métodos mais subtis de usurpacião?.Isto parece lógico, mas é que o Estado,e o mercado mais concretamente depende dos imversores;os EEUU,na década dos noventa puderam observar e inferir um problema que se lhes via emcima,mais paises e negócios foráneos nos fueros do sistema capitalista (China,Índia ou Rússia aparecem emergentes, e outros que se vão fortalecendo mais),os polí ticos e tecnócratas da banca sempre têm que se antecipar aos acontecimentos, estão também fortemente subordinados em isto da filosofia e a lógica,para tomar decisões têm que preveer, o verdadeiro é que agora na Comunidade Européia já nos estão adiantando as políticas económicas globalizadas.¿Que é senão a economía mais que o verdadeiro eixo do sistema capitalista?,o que estão é aclarando de onde deve vir o poder,dos tecnócratas a saldo, pedem disciplina e procuram uma frente común,¿é a isto ao que se queria chegar?, não importam os estados para as questões mais relevantes,as decisões legislativas nas que tenha que intervir a economia de os estados  supeditada à Comunidade Européia,e esta ao governo de EEUU e seu império,todxs no mesmo frente.Enquanto em América Latina, e ainda com todas as dúvidas que possa concitar Hugo Chávez chama-se à união e que se escute a voz do socialismo bolivariano, por Europa temos que estar a escutar a voz de disciplina,controle e recorte.

_xurxo fernandez gonzalez_