Ouço um silêncio que faz descansar o impulso e
refletir.
Ninguém contesta, embora há alguém que fica na
espera...
Outra vez o sol voltará e meninos e meninas rir.
Eu dantes de abrir feridas velhas deixo de uivar,
Embora na imensidão desta escuridão
rogem as feras furiosas, ¡aí afora!,na mar
¿Onde
está a luz?...
Apaziguam-se os sentidos e aprende-se a voar.
¿Lembras que o primeiro que devo sonhar
É o que ficou ontem por sonhar?
Mas não recordo seu nome.
Os olhos,... caem-se-me os olhos para atrás.!;
O teu rima com Flor,
E é que quando turva-se olhar
Um copo de água parece um oceano de paz.
¿Pode-se o sentido apaziguar
E não ferir
a sensibilidade das e dos demais
Por seus beijos não encontrar ou não saber
achegar?
Embora isto dá igual,
Entra o sonho e desocupam-se as dúvidas,
Porém, o primeiro que devo sonhar
É o que ficou ontem por sonhar.
Este obra está bajo una Licencia Creative Commons Atribución 3.0 Unported.