martes, 18 de junio de 2013

FAZ EM MIM FESTA!



O público quer ver à fera,

Bem é sabido.

Pode parecer que está dormida

Mas só descansa.

Não chega com ouvir os estrondos que saem dela,

Da cova...

 

O vale está triste, já não lhes é permitido

Banhar-se nuas nas águas do rio

Senão tão só às sereias;

Às que agora convertem em prostitutas.

 

Porque sendo mulher boa em mitológica,

Ela suprema em sua naturalidade,

Afeam seus costumes os palermas

E os miseráveis vivem dela.
 
Enquanto, outras mulheres rivalizam

por um chusco de carne,

E os homens treinam-se em desportivas gestas

Onde vigorizam...,¡Serei eu!,...¡sou invencível!...;

¡Eu levar-me-ei a presa!.

 

O público quer ver à fera,

Bem é sabido.

Pode parecer que está dormida

Mas só descansa.

Não chega com ouvir os estrondos que saem dela,

Da cova...

 

Meninas e meninos jogam na outra orla da vida,

Sua dita é tão fiel a seus princípios!.

As ilusões também fazem parte dela;

A ambição de um menina e um menino é tremenda!

 

Mas o estio também desaparece e dá passo

Ao médio para  proteger-se;

É então quando sua majestade melancolia

Baixa pelas folhas da foresta. 

Aproxima-se o frio...!...

         Achégate a mim!

 

O público quer ver à fera,

Bem é sabido.

Pode parecer que está dormida

Mas só descansa.

Não chega com ouvir os estrondos que saem dela,

Da cova...

 

¡Oh!...,meu amor...,

Escuta-me quando esteja em mim dormido

O monstro que me teve corrompido,

Pois sendo aloucada condição

Que é assim que aflige-me;

E enquanto vejo-te desaparecer

Entre tantas imagens...;

É então enquanto eleva-se meu ser

Entre cósmicas dilatações....

           E não  posso retroceder...!

 

Estranha condição!.

            que fazer?...,

                             Oh!...,

 

Porque não comprendo?,

O amor chama e na cova...,

Algo fica na cova....,

             Faz em mim festa!

 

O público quer ver à fera,

Bem é sabido,

Pode parecer que está dormida

Mas só descansa.

Não chega com ouvir os estrondos que saem dela,

Da cova...

 

Um novo renascer nascerá...

Da dita de ouvir gemir o própio prazer

E a nós converter numa chama;

Estranha condição!.

 

Enquanto outra vez alem das montanhas...

Mais..., costuma variar na frequência o desejo,

Ele é certero no desatino e temeroso.

Que fazer com ele na sociedade?.

Sua voz é clara e nossa posição dubidosa

 

¡Oh!...,meu amor...,

Escuta-me quando esteja em mim dormido

O monstro que me teve corrompido,

O público quer ver à fera,

Bem é sabido,

Mas o estío também desaparece e dá passo

Ao médio para  proteger-se;

Estranha condição!.

que fazer?...,

Oh!...,

porque não comprendo?,

O amor chama e na cova...,

Algo fica na cova....,

faz em mim festa!

As ilusões também fazem parte dela;

A ambição de um menino é tremenda!

Estranha condição!.

que fazer?...,

Oh!...,

 
Xurx@erencia
 
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