O público quer ver à fera,
Bem é sabido.
Pode parecer que está dormida
Mas só descansa.
Não chega com ouvir os estrondos que saem
dela,
Da cova...
O vale está triste, já não lhes é permitido
Banhar-se nuas nas águas do rio
Senão tão só às sereias;
Às que agora convertem em prostitutas.
Porque sendo mulher boa em mitológica,
Ela suprema em sua naturalidade,
Afeam seus costumes os palermas
E os miseráveis vivem dela.
por um chusco de carne,
E os homens treinam-se em desportivas gestas
Onde vigorizam...,¡Serei eu!,...¡sou invencível!...;
¡Eu levar-me-ei a presa!.
O público quer ver à fera,
Bem é sabido.
Pode parecer que está dormida
Mas só descansa.
Não chega com ouvir os estrondos que saem
dela,
Da cova...
Meninas e meninos jogam na outra orla da vida,
Sua dita é tão fiel a seus princípios!.
As ilusões também fazem parte dela;
A ambição de um menina e um menino é tremenda!
Mas o estio também desaparece e dá passo
Ao médio para proteger-se;
É então quando sua majestade melancolia
Baixa pelas folhas da foresta.
Aproxima-se o frio...!...
Achégate a mim!
O público quer ver à fera,
Bem é sabido.
Pode parecer que está dormida
Mas só descansa.
Não chega com ouvir os estrondos que saem
dela,
Da cova...
¡Oh!...,meu amor...,
Escuta-me quando esteja em mim dormido
O monstro que me teve corrompido,
Pois sendo aloucada condição
Que é assim que aflige-me;
E enquanto vejo-te desaparecer
Entre tantas imagens...;
É então enquanto eleva-se meu ser
Entre cósmicas dilatações....
E não posso retroceder...!
Estranha condição!.
que fazer?...,
Oh!...,
Porque não comprendo?,
O amor chama e na cova...,
Algo fica na cova....,
Faz em mim festa!
O público quer ver à fera,
Bem é sabido,
Pode parecer que está dormida
Mas só descansa.
Não chega com ouvir os estrondos que saem
dela,
Da cova...
Um novo renascer nascerá...
Da dita de ouvir gemir o própio prazer
E a nós converter numa chama;
Estranha condição!.
Enquanto outra vez alem das montanhas...
Mais..., costuma variar na frequência o
desejo,
Ele é certero no desatino e temeroso.
Que fazer com ele na sociedade?.
Sua voz é clara e nossa posição dubidosa
¡Oh!...,meu amor...,
Escuta-me quando esteja em mim dormido
O monstro que me teve corrompido,
O público quer ver à fera,
Bem é sabido,
Mas o estío também desaparece e dá passo
Ao médio para proteger-se;
Estranha condição!.
que fazer?...,
Oh!...,
porque não comprendo?,
O amor chama e na cova...,
Algo fica na cova....,
faz em mim festa!
As ilusões também fazem parte dela;
A ambição de um menino é tremenda!
Estranha condição!.
que fazer?...,
Oh!...,
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