martes, 25 de junio de 2013

POR UM BEM QUERER




Por um bom querer nasce o prazer

De poder-te um dia ver e saber de ti.

 

Que ainda que não possa acariciar teus cabelos

Sejam os teus dias formosos, e teus olhos...

¡Que dizer dos olhos sinceros!.

Aqueles luzeiros que avisam do perigo

E inquietam tanto à erudita 

Como ao advenetício

De pálidas bochechas.

 

Vejo desde aqui como outro barco

Desses de grande ofício. E lentamente

Atravessa o horizonte;

É o  astro solar que  vai-se!

Faz-se de noite!.

 

Preferível subsistir

Com as carências dos pirilampos,

E dos morcegos também...

Embora ótimo é...;

Melhor é dormir!,

Deixar descansar o prazer.

 

Amigas e amigos das velhas pradarias,

Das campinas de sequeiro

E das cimeiras de regadío...,

 

        ¡Eu nasci da terra!.

 

Minhas e meus antepassados vivem comigo e

Minhas irmãs e irmãos sois.

 

De minha boca sai lume

E de meu verbo paixão

E não consigo adivinhar quem sou.

 
Xurx@erencia

 
Licencia Creative Commons
Este obra está bajo una Licencia Creative Commons Atribución 3.0 Unported.