Por um bom querer
nasce o prazer
De poder-te um
dia ver e saber de ti.
Que ainda que não
possa acariciar teus cabelos
Sejam os teus
dias formosos, e teus olhos...
¡Que dizer dos
olhos sinceros!.
Aqueles luzeiros
que avisam do perigo
E inquietam tanto
à erudita
Como ao advenetício
De pálidas bochechas.
Vejo desde aqui
como outro barco
Desses de grande ofício. E lentamente
Atravessa o
horizonte;
É o astro solar que vai-se!
Faz-se de noite!.
Preferível
subsistir
Com as carências dos
pirilampos,
E dos morcegos também...
Embora ótimo é...;
Melhor é dormir!,
Deixar descansar o
prazer.
Amigas e amigos
das velhas pradarias,
Das campinas de sequeiro
E das cimeiras de
regadío...,
¡Eu nasci
da terra!.
Minhas e meus antepassados
vivem comigo e
Minhas irmãs e
irmãos sois.
De minha boca sai
lume
E de meu verbo
paixão
E não consigo
adivinhar quem sou.
Xurx@erencia
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