domingo, 14 de septiembre de 2014

O Amor ea Espada Sagrada




O Amor ea espada

 

Semente que semeias com a espada

Que jamais pudera atingir ...

Porque a mais ínfima das constelações

De teu coração que presume de redentor

É uma sepultura de enorme traição.

Ti que ves a achuchar nossas almas

Com a falsa espada...

(Pois há que falar

Da verdadeira ea falsa espada

Desde que entrou

Nas vidas da gente guerreira de amor...)

 

Embora, certo é...

Há tradição que existe...

Que fala de tempos gloriosos.

O certo é que...!

Havia dias gloriosos na terra...

Em verdade que...!

Respiráva-se certo orgulho.

Na realidade que...!

Falo dum desses dias...

Um dia abençoado que foi;

Porque um dia foi

Que num certo bosque sagrado

Juntaram-se as raças e triunfou o amor.

E atiraram-se as espadas ao rio!

 

A gente do vale insistia.

Gostava de compreender

Porque era sua gente

Guerreira a eleita

Nessa floresta sagrada.

A Anfitriã na servidão

De tal honra!

A gente do vale vivia

Da mesma ilusão.

Da mesma uva

De vinha em vinha

Vivia na mesma medida

De tal abençoada dúvida.

Bébada de tanto amor.

Pois a gente do vale

Já dantes falava

Com a gente guerreira.

Não existia um problema

De comunicação como agora:

“Quando chegará o dia do amor”?

-perguntava a gente do vale

À gente guerreira da paz, assim de singelo-

        

          Ó!  Dita tão abençoada!

          Orgulho de povo eleito

          Por tanta devoção pelo amor!

 

Alçavam altiv@s,

Em nome da honra devida

Nos tenpos gloriosos

Certos e certas guerreiras...

 

(Estirpe da mehor gente da terra!

Agora são outros e outras

As guerreiras do amor...,

E outros tempos;

Outras oferendas e outros privilégios...

Honra para elas e eles sempre!

Estirpe da melhor gente da terra!

Honra para elas e eles sempre,

Para quem caiu,quem se debate

entre a vida ea morte.

Honra para os tempos gloriosos!

Essas gentes guerreiras da paz!

Honra eterna também

para a gente boa do vale!

A que se debate

entre a vida ea morte,

por culpa deste sistema)

 

Alçavam altiv@s,

Como digo..., como dizia eu...

Alçavam altiv@s

Em nome da honra devida

Nos tenpos gloriosos

Certos e certas guerreiras

A espada, para defender-se

Do hálito nauseabundo

Do todopoderos império

Que invadia suas casas

E não respeitava as crenças

Nem tão sequer as crianças...

 

(As nobre e gentes sábias do vale

E suas gentes guerreiras da paz!.

Honra eterna também para a gente

Boa do vale! A de hoje ea de antes!

A que se debate entre a vida ea morte...)

 

Embora, eram tempos de paz.

Um novo Tratado de paz

Em terra Santa de devoção pelo amor!

No vale do amor, num vale de amor...

Nesse vale de amor de gente sábia

E gente guerreira!

Ascenderam a montanha

Para ser consagradas

As santas e nobres gentes

Guerreiras da paz do vale

 

Ela, a Deusa do Amor

Estava orgulhoosa esse dia...

E muito alegre.

Como bébada de piedade

Por causa da sabia decisão

À que chegaram as raças

De misturar-se e fazer o amor.

Emboa nada mais desse encontro

Posso eu dizer, pois as coisas

Que falam a gente da pàz guerreira

Com a Deusa do Amor são sagradas!

 

E era essa gente,

Guerreira da paz,

Qual que depois da rubrica

Do tratado e as espadas no rio,

Descia a montanha

Com igual orgulho

Que antes de descer

Quando ascenderamam.

Com o mesmo orgulho também.

Essa gente guerreira!

Qual naquele bico falaram

Com a Deusa mãe!

 

Embora..., as divinidades Marinhas

Faziam-se perguntas

E falavam entre elas.

Fazendo prédica e com dúvida

À Deusa mãe assim acometiam-lhe,

E falava assim Belisemba:

 

“Porqué era que chegara e chegou

A hora ? Deusa mãe...

De Deuses e Deusas...!

A hora de unir-se as raças?

Porque era que era

Que essse rio é abençoado

Entre os abençoados?

Esse nosso filho esquivo?

Esse seu bosque eleito...!

E essa espada a mais sagrada

Dentre todas as sagradas espadas

Das mulheres e homens das raças?

Da sua gente guerreira a abençoada...!

Porque esse rio escolhido de entre todos...?

De entre todas as gentes guerreiras?

Porque esse ingrato afluente,

Esse rio? Mal filho das nossas vidas!

Diz-me ti! Deusa mãe!...

Porqué agora tanto amor

Para com ele, com esse rio.

Era um auténtico bom filho

E aparecia avermelhado...

Embebido de tanta dor

E não fora escoitada

A sua súplica.

Embora... Agora!

Agora nosso filho

É ingrato e esquivo!

Pois.., o caso é que...

O caso é que mudou...

Mudou e converteu-se

Em desagradecido fiho

Para com suas mães,

Por ser desconfiado

No extremo de mais!”

 

A Deusa enfadou-se e

Berrou aos monstros marinhos

Eas Oceanídlicas em geral:

 

“Ingratas Oceanídlicas!

Ingrata Oceanídlica Belisemba!

Ingratos monstros marinhos!

Falta-vos humildade!

Em verdade que...

Se verdadeiro é algo

É que sois vocês

As esquivas e esquivos

Aos sentimentos mais bons

Da humanidade...

E ti... que falas no nome de...

Deveis entender...

Respeitar a todas e todos  filhos por igual”

 

Fázil e dizer esso quando uma é a rainha

Ou vive ailhada da vida,

-diz a interpelada Oceanídlica Belisemba

Para si mesma-

 

 

Enquanto, as raças trocavam

Numa hecatombe de bondade

Sentimentos diferentes de felicidade...

Pasaram varios anos de paz e...

 

             E intercedeu um querubim

             Que baixou do mais além:

 

“Já não é preciso fazer mais sacrifícios

A Deusas e Deuses! Gentes das raças diversas!

Agora deveis compreender às almas guerreiras !

Outros tempos chegam!.

E abrir assim o coração às e os demais,

Eas portas do ceu serão abertas às vosss almas”.

 

Ficaram estupefactas @s representant@s

Das diferentes raças que ainda viviam no vale

desfrutando das suas vinhas.

A gente do vale e suas gentes guerreiras da paz

Não sabiam nada tampouco deste mensageiro divino...

 

        As e os representantes das raças

        Desejaram muitas e muitos deles

        Posuir ao querubim!.

 

Um querubim nunca enxergado

Em nenguma das raças e de desconfiar!

Mas era tão formoso...!

Com cabelos dourados luzindo ao sol

E abrindo um campo inclinado

De sorriso e paz armoniosa

Que enchia de felicidade

Às vaga-lumes, amigas dos olhos

Das gentes representant@s

Das diversas raças que povoam a terra.

E também às vaga-lumes amigas dos olhos

De certa gente do vale...

Embora não assim à gente

Guerreira da paz do vale,

Que já estava avisando desde

Tempos do tratado de paz que

O espírito se relaixava.

Ea corrupção chegaria.

Assim, depois do extásis de tal visião

Foram os e as primeiras em refexionar

Com sábia intuição.

Quem falava era Moagouim,

Um sábio guerreiro da paz:

 

“Ide com cuidado,

Gente do vale.

Representant@s das raças!

Ir com cuidado!

Pois apesar de sua beleza

E as boas palavras

É-nos um querubim desconhecido

Para as gentes guerreiras da paz”

 

Eo certo,neste caso

É que era certo

E havia que ir com cuidado,

Pois tratáva-se do monstro marinho

Bimoutum, íntimo da Oceaniclídica Belisemba

 

Outra vez voltou a guerra!











 

 








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