O Amor ea espada
Semente que semeias com a espada
Que jamais pudera atingir ...
Porque a mais ínfima das constelações
De teu coração que presume de redentor
É uma sepultura de enorme traição.
Ti que ves a achuchar nossas almas
Com a falsa espada...
(Pois há que falar
Da verdadeira ea falsa espada
Desde que entrou
Nas vidas da gente guerreira de amor...)
Embora, certo é...
Há tradição que existe...
Que fala de tempos gloriosos.
O certo é que...!
Havia dias gloriosos na terra...
Em verdade que...!
Respiráva-se certo orgulho.
Na realidade que...!
Falo dum desses dias...
Um dia abençoado que foi;
Porque um dia foi
Que num certo bosque sagrado
Juntaram-se as raças e triunfou o amor.
E atiraram-se as espadas ao rio!
A gente do vale insistia.
Gostava de compreender
Porque era sua gente
Guerreira a eleita
Nessa floresta sagrada.
A Anfitriã na servidão
De tal honra!
A gente do vale vivia
Da mesma ilusão.
Da mesma uva
De vinha em vinha
Vivia na mesma medida
De tal abençoada dúvida.
Bébada de tanto amor.
Pois a gente do vale
Já dantes falava
Com a gente guerreira.
Não existia um problema
De comunicação como agora:
“Quando chegará o dia do amor”?
-perguntava a gente do vale
À gente guerreira da paz, assim de singelo-
Ó! Dita tão abençoada!
Orgulho de povo eleito
Por tanta devoção pelo amor!
Alçavam altiv@s,
Em nome da honra devida
Nos tenpos gloriosos
Certos e certas guerreiras...
(Estirpe da mehor gente da terra!
Agora são outros e outras
As guerreiras do amor...,
E outros tempos;
Outras oferendas e outros privilégios...
Honra para elas e eles sempre!
Estirpe da melhor gente da terra!
Honra para elas e eles sempre,
Para quem caiu,quem se debate
entre a vida ea morte.
Honra para os tempos gloriosos!
Essas gentes guerreiras da paz!
Honra eterna também
para a gente boa do vale!
A que se debate
entre a vida ea morte,
por culpa deste sistema)
Alçavam altiv@s,
Como digo..., como dizia eu...
Alçavam altiv@s
Em nome da honra devida
Nos tenpos gloriosos
Certos e certas guerreiras
A espada, para defender-se
Do hálito nauseabundo
Do todopoderos império
Que invadia suas casas
E não respeitava as crenças
Nem tão sequer as crianças...
(As nobre e gentes sábias do vale
E suas gentes guerreiras da paz!.
Honra eterna também para a gente
Boa do vale! A de hoje ea de antes!
A que se debate entre a vida ea morte...)
Embora, eram tempos de paz.
Um novo Tratado de paz
No vale do amor, num vale de amor...
Nesse vale de amor de gente sábia
E gente guerreira!
Ascenderam a montanha
Para ser consagradas
As santas e nobres gentes
Guerreiras da paz do vale
Ela, a Deusa do Amor
Estava orgulhoosa esse dia...
E muito alegre.
Como bébada de piedade
Por causa da sabia decisão
À que chegaram as raças
De misturar-se e fazer o amor.
Emboa nada mais desse encontro
Posso eu dizer, pois as coisas
Que falam a gente da pàz guerreira
Com a Deusa do Amor são sagradas!
E era essa gente,
Guerreira da paz,
Qual que depois da rubrica
Do tratado e as espadas no rio,
Descia a montanha
Com igual orgulho
Que antes de descer
Quando ascenderamam.
Com o mesmo orgulho também.
Essa gente guerreira!
Qual naquele bico falaram
Com a Deusa mãe!
Embora..., as divinidades Marinhas
Faziam-se perguntas
E falavam entre elas.
Fazendo prédica e com dúvida
À Deusa mãe assim acometiam-lhe,
E falava assim Belisemba:
“Porqué era que chegara e chegou
A hora ? Deusa mãe...
De Deuses e Deusas...!
A hora de unir-se as raças?
Porque era que era
Que essse rio é abençoado
Entre os abençoados?
Esse nosso filho esquivo?
Esse seu bosque eleito...!
E essa espada a mais sagrada
Dentre todas as sagradas espadas
Das mulheres e homens das raças?
Da sua gente guerreira a abençoada...!
Porque esse rio escolhido de entre todos...?
De entre todas as gentes guerreiras?
Porque esse ingrato afluente,
Esse rio? Mal filho das nossas vidas!
Diz-me ti! Deusa mãe!...
Porqué agora tanto amor
Para com ele, com esse rio.
Era um auténtico bom filho
E aparecia avermelhado...
Embebido de tanta dor
E não fora escoitada
A sua súplica.
Embora... Agora!
Agora nosso filho
É ingrato e esquivo!
Pois.., o caso é que...
O caso é que mudou...
Mudou e converteu-se
Em desagradecido fiho
Para com suas mães,
Por ser desconfiado
No extremo de mais!”
A Deusa enfadou-se e
Berrou aos monstros marinhos
Eas Oceanídlicas em geral:
“Ingratas Oceanídlicas!
Ingrata Oceanídlica Belisemba!
Ingratos monstros marinhos!
Falta-vos humildade!
Em verdade que...
Se verdadeiro é algo
É que sois vocês
As esquivas e esquivos
Aos sentimentos mais bons
Da humanidade...
E ti... que falas no nome de...
Deveis entender...
Respeitar a todas e todos filhos por igual”
Fázil e dizer esso quando uma é a rainha
Ou vive ailhada da vida,
-diz a interpelada Oceanídlica Belisemba
Para si mesma-
Enquanto, as raças trocavam
Numa hecatombe de bondade
Sentimentos diferentes de felicidade...
Pasaram varios anos de paz e...
E intercedeu um querubim
Que baixou do mais além:
“Já não é preciso fazer mais sacrifícios
A Deusas e Deuses! Gentes das raças diversas!
Agora deveis compreender às almas guerreiras !
Outros tempos chegam!.
E abrir assim o coração às e os demais,
Eas portas do ceu serão abertas às vosss almas”.
Ficaram estupefactas @s representant@s
Das diferentes raças que ainda viviam no vale
desfrutando das suas vinhas.
A gente do vale e suas gentes guerreiras da
paz
Não sabiam nada tampouco deste mensageiro
divino...
As e os representantes das raças
Desejaram muitas e muitos deles
Posuir ao querubim!.
Um querubim nunca enxergado
Em nenguma das raças e de desconfiar!
Mas era tão formoso...!
Com cabelos dourados luzindo ao sol
E abrindo um campo inclinado
De sorriso e paz armoniosa
Que enchia de felicidade
Às vaga-lumes, amigas dos olhos
Das gentes representant@s
Das diversas raças que povoam a terra.
E também às vaga-lumes amigas dos olhos
De certa gente do vale...
Embora não assim à gente
Guerreira da paz do vale,
Que já estava avisando desde
Tempos do tratado de paz que
O espírito se relaixava.
Ea corrupção chegaria.
Assim, depois do extásis de tal visião
Foram os e as primeiras em refexionar
Com sábia intuição.
Quem falava era Moagouim,
Um sábio guerreiro da paz:
“Ide com cuidado,
Gente do vale.
Representant@s das raças!
Ir com cuidado!
Pois apesar de sua beleza
E as boas palavras
É-nos um querubim desconhecido
Para as gentes guerreiras da paz”
Eo certo,neste caso
É que era certo
E havia que ir com cuidado,
Pois tratáva-se do monstro marinho
Bimoutum, íntimo da Oceaniclídica Belisemba
Outra vez voltou a guerra!
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