miércoles, 16 de mayo de 2012

A Lupa inquieta

Aparece omtem uma notícia na Voz de Galiza com o seguinte titular:”A sujidade obriga a trabalhar com máscara no Julgado de Oleiros” é o titular,ao que lhe acompanha uma foto e no seu pé:”empregados do julgado de paz usam mascarillas devido ao pó e a sujidade no ambiente”e vê-se nela a uma empregada e um empregado nos escritórios de dita entidade com  pano protetor tapando a metade inferior do nariz e a boca das insaudávels partículas que sedimentan e flutuam no ambiente burocrático.

O artigo,redigido por Elena Silveira começa com o dado mais relevante,”ninguém limpa o julgado de paz de Oleiros desde o passado 1 de setembro”,isso começa dizendo Elena,e digo eu,joder,que porca é a gente,...e é que claro,¿que necessidade terá-se de limpar onde se tratam temas de paz?,com o emgraçada que é ela,assim,com esses cheiros naturais,devem pensar algumas e alguns,mas a paz é como o sorriso da menina e o menino que levamos dentro,quando sai livre e ligeira de nosso covil,sem sometimento à tortura do que se ignora,tremendamente agraciada com o sabor da ingenuidad do quem olha pela primeira vez  as espinhas de uma rosa.

Explica o artigo que o problema partiu de uma aposentação da limpiadora  titular de pessoal trabalhista,e já se sabe,como estamos em recorte vale todo tipo de picaresca,a coisa é que a xunta alega que quem tem que pagar o novo contrato para ocupar a vaga é o Concelho de Oleiros.

Mas vamos ver,se é que as coisas são como são,a brincadeira é assim,para se divertir...¿Julgados de Paz?.

-À merda,já que vivemos dela,devemos dar exemplo e que floresça nos Cobcelhos opositores,jaja...,começaremos por aí-,-deveu pensar assim a Xunta de Galiza.-

Uma ou um juiz de paz não precisa ser licenciad@ em Direito,nem profesionalidad alguma no ofício.Em concreto diz assim o artigo 100.1 da Lei Orgânica 6/1985, de 1 de julho,que regula suas concorrências:” Os Julgados de Paz conhecerão,no ordem civil, da substanciaão em primeiro lugar,falha e execução dos processos que a Lei determine. Cumprirão também funções de Registo Civil e as demais que a Lei lhes atribua.No ordem penal,conhecerão em primeiro lugar dos processos por faltas que lhes atribua a Lei.Poderão intervir,igualmente,em actuações penais de prevenção,ou por delegação,e naquelas outras que assinalem as Leis”.

Segue um pouco mais adiante o artigo com seu relato em boca d@s trabalhador@s:”Só atenderemos mortes e inscrições no registo por nascimentos. Ainda não sabemos se  atenderemos ao público na porta, mas desde depois não será dentro do escritório,e os casais que se queiram casar grátis tê-los-emos que derivar ao Concelho, onde cobram pelos casamentos”

 -Pois não te cases,foder,não te cases e não pagues,¿que fazes ti  casando?,e se casas-te que te cases na porta,com um guarda-chuva se faz falta.

Ou seja,servidor@s públicos que levam oito meses com a merda e dizem que talvez possam seguir trabalhando mas na porta.Soa a cachondeo,¿verdade?.Seguindo para adiante no artigo:"aos trabalhadores picam-lhes os olhos e a garganta,a situação agravar-se-á com o bom tempo".

¡É como um parte de guerra nuclear!.

E acaba o artigo assim:"De todas maneiras,e para evitar que @s trabalhador@s joguem o fechamento,desde a delegação Provincial da Xunta anunciaram anteontem que Presidência assumirá a limpeza das instalações.Mas,na mudança,descontarão esse gasto dos 4.274 euros de subvenão anual que concedem ao Concelho de Oleiros para os gastos de funcionaento do Julgado".

Atenção pois ao assunto,à trama entramada com artimaña de ingenioso trapicher@,a cada um saca suas conclusões qual livre voo.

¡Em fim! 





xurx@erencia