Não devemos esquecer que Europa foi sequestrada por Zeus,que se disfarçou de Touro,e é que Europa era terrivelmente bela,¡pobre Touro!,¡pobre Europa!,o primeiro, por seu bravura,condenado às atávicas superstições do domínio da força,da casta e nobreza,¡sangrenta estupidez!,os outros machos,bois,castrados para incrementar seu peso,o sabor da sua carne,¡sem bravura mas com ofício!,domesticado seu exercício desde tempos ancestrais.
Europa,filha de um rei fenicio,Agenor,ela jogava com outras colegas na praia,e se apresentou,Zeus,o todopoderoso;as raparigas fascinadas,Europa não lho pensa nem um momento e se lança ditosa ao lombo de Zeus,mas não por um enfeitiçamento de amor supremo ao Deus Todopoderoso,porque o caso era que ia disfarçada a deidad de Touro;por conseguinte com essas sujas artimañas andava,seduzindo disfarçado de Touro bravo,¡Sim,Zeus,o todopoderoso!,que dignificava a força do macho;e levou-se a Creta,à bela e velha Europa, formosa;assim é que foi sequestrada,assim segue hoje,escravizada,por outro Deus Supremo que se disfarça de Ouro preto.
E os filhos dessa innobre união entre Zeus e Europa,Minos,Radamantis e Sarpedón,lutando entre si pela terra,suas riquezas,deixar ver quem exercia mais domínio e influência;como assim passa nesta Europa que parece que se morre,suas e seus filhos,seus povos tão diversos,condenados,escravizados por @s sometedor@s;assim diz a tradição antiga que ocorresse com a bela e feminina Europa,enganada pelo mesquinho do imperativo sentir do bravío e pundonor,do Touro,como ocorre agora,Europa em conflito ético,um@s calcando-se a @s outr@s,segue-se rendendo ainda tributo, nessa mente de macho humana e dissecada, ¡à força e o valor guerreiro!;tudo isto cria confusão,suscetivilidade e desconfiança nas relações entre as pessoas,que é o que por outra parte se pretende.
Os tempos antigos, em que as artísticas invenções de constelações incidiram nestas simbolizações,devessem de deixar passo a outras novas,a antiga de Tauro,no céu invernal, entre Aries ao oeste e Géminis ao leste seguirá,mas virão as novas,que representarão o voo terrestre de cometas libertarias,que atravessando florestass,pradarias,montanhas,bairros inteiros e consciências,se vão aproximando e acariciando tanto ao fértil como às almas estéreis da terra.
xurxo fernandez gonzalez
Europa,filha de um rei fenicio,Agenor,ela jogava com outras colegas na praia,e se apresentou,Zeus,o todopoderoso;as raparigas fascinadas,Europa não lho pensa nem um momento e se lança ditosa ao lombo de Zeus,mas não por um enfeitiçamento de amor supremo ao Deus Todopoderoso,porque o caso era que ia disfarçada a deidad de Touro;por conseguinte com essas sujas artimañas andava,seduzindo disfarçado de Touro bravo,¡Sim,Zeus,o todopoderoso!,que dignificava a força do macho;e levou-se a Creta,à bela e velha Europa, formosa;assim é que foi sequestrada,assim segue hoje,escravizada,por outro Deus Supremo que se disfarça de Ouro preto.
E os filhos dessa innobre união entre Zeus e Europa,Minos,Radamantis e Sarpedón,lutando entre si pela terra,suas riquezas,deixar ver quem exercia mais domínio e influência;como assim passa nesta Europa que parece que se morre,suas e seus filhos,seus povos tão diversos,condenados,escravizados por @s sometedor@s;assim diz a tradição antiga que ocorresse com a bela e feminina Europa,enganada pelo mesquinho do imperativo sentir do bravío e pundonor,do Touro,como ocorre agora,Europa em conflito ético,um@s calcando-se a @s outr@s,segue-se rendendo ainda tributo, nessa mente de macho humana e dissecada, ¡à força e o valor guerreiro!;tudo isto cria confusão,suscetivilidade e desconfiança nas relações entre as pessoas,que é o que por outra parte se pretende.
Os tempos antigos, em que as artísticas invenções de constelações incidiram nestas simbolizações,devessem de deixar passo a outras novas,a antiga de Tauro,no céu invernal, entre Aries ao oeste e Géminis ao leste seguirá,mas virão as novas,que representarão o voo terrestre de cometas libertarias,que atravessando florestass,pradarias,montanhas,bairros inteiros e consciências,se vão aproximando e acariciando tanto ao fértil como às almas estéreis da terra.
xurxo fernandez gonzalez