Graças à escritura e a
fotografia, (e em menor medida à pintura; mais bem por falta de tempo ou por
não o saber distribuir melhor) comunico o que de outra maneira não me sai da
forma mais satisfatória, mas suponho
que é falta de exercício o da oralidade . Ocorre que ao possuir uma e um um
carácter demasiado sensível atrai com isso níveis de ansiedade que é
conveniente saber domesticar…¿ou não?. Se rebelas-te a esse domestizaje de tuas
paixões estás a jogar fora das regras do jogo convencionais, e corres o risco
de ir-te abandonando. O problema maior é na adolescência, quando não
compartilhas os gustos, desejos e frustraçãos do ser acomodaticio. É aí quando
os acontecimentos se agolpan no interior da consciência exenta de moralidade, e
recusamos esse tipo de género de vida humana. Sentes-te horrivelmente só nessa
adolescencia, permaneces como uma
bailarina que quer voar e não se atreve a dar nem um passo para sustentar seus
desejos numa resposta coherente de arrojo. Ainda assim dás esses passos, mas
vês como as pessoas que te rodeiam começam a te etiquetar, te vêem como és,
porque és demasiado sensível, não ocultas nada ainda que todo o ocultas ao
mesmo tempo. Passam os anos e a cada vez
vais-te dando conta de que foste
uma pessoa boa, com muitos erros, alguns igual
te remorderam por dentro, mas te vais dando conta, confundida em muitos
casos, mas…E CHEGA UM MOMENTO EM
QUE A MENTE SE VAI RELAXANDO. O INTERESSANTE É QUE O
COMPARTILHASTE…………………
xurxo@erencia