Cheia de lágrima teve estrela de Maria,
Como doce na névoa,
Que todas as noites suplicava por ela,
Mas María não aceitou a caridade dos seus
lamentos,
Podia ser uma impostora a tristeza de Maria.
Depois de atravessar-se cem mil vezes Maria,
Com a estrela de Maria, e olhar que chorava
por ela
Ficando inamovível e entregada submissa,
Mudou o rumo Maria.
¡Podia ser uma impostora a estrela de Maria!,
Como a vida assim lhe ensinara a ela
Gentes crueis e rivais de ignorância atrevida.
Gentes crueis e rivais de ignorância atrevida.
E foi-se ao deserto Maria
Para contemplar a sabiduria dos alacrãs,
Para viver onde não chegara a estrela,
Onde o pó é anterior à vida guerreira.
Um dia floreceu uma rosa misteriosa no deserto
de Maria,
Ela estava sozinha com a rosa,
Estava Maria desconcertada...;
E a rosa crescia.
¡Adorou a rosa Maria!,
ea estrela pousou-se uma noite na rosa.
ea estrela pousou-se uma noite na rosa.
E parece que..., ¡por fim!,
¡a grande e sublime Maria!,
¡Já vem conosco Maria!
Há quem diz:
"Teve um momento
Viu uma luz escrita na pedra
Escutou seu nome
chamava-lhe alguém dentro da pedra
chamava-lhe alguém dentro da pedra
de dentro para fora,
E entendeu Maria..."
E parece que...,¡por fim!,
¡a grande e sublime ela!,
¡Já vem conosco Maria, montada na estrela!
xurx@erencia
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