lunes, 3 de junio de 2013

¡Já vem conosco Maria!



Cheia de lágrima  teve estrela de Maria,

Como doce na névoa,

Que todas as noites suplicava por ela,

Mas María não aceitou a caridade dos seus lamentos,

Podia ser uma impostora a tristeza de Maria.

 

Depois de atravessar-se cem mil vezes Maria,

Com a estrela de Maria, e olhar que chorava por ela

Ficando inamovível e entregada submissa,

Mudou o rumo Maria.

 

¡Podia ser uma impostora a estrela de Maria!,

Como a vida assim lhe ensinara a ela

Gentes crueis e rivais de ignorância atrevida.

 

E foi-se ao deserto Maria

Para contemplar a sabiduria dos alacrãs,

Para viver onde não chegara a estrela,

Onde o pó é anterior à vida guerreira.

 

Um dia floreceu uma rosa misteriosa no deserto de Maria,

Ela estava sozinha com a rosa,

Estava Maria desconcertada...;

E a rosa crescia.

 

             ¡Adorou a rosa Maria!,

                ea estrela  pousou-se uma noite na rosa.

 

E parece que..., ¡por fim!,

¡a grande e sublime Maria!,

¡Já vem conosco Maria!

 

Há quem diz:

 

"Teve um momento em que Maria

Viu uma luz escrita na pedra
 
Escutou seu nome

chamava-lhe alguém dentro da pedra

de dentro para fora,

E entendeu Maria..."

 

E parece que...,¡por fim!,

¡a grande e sublime ela!,
 

                ¡Já vem conosco Maria, montada na estrela!

 

xurx@erencia

 
Licencia Creative Commons
Este obra está bajo una Licencia Creative Commons Atribución 3.0 Unported.