domingo, 28 de julio de 2013

A COVA DE DAVID



Que pretendes que eu faça!.Se digo-te que te quero e não disponho em isso mais que minha palavra para demostra-o,pois estás tão longe nestas horas em que o sol se abriga.Por que não nos damos uma oportunidade e saboreamos a fruta dessa árvore que tu já sabes quando nos vejamos?.Sabe bem,não?, bem que sabe quem sabe!, sabes tu o que sabes e o que poderíamos chegar a saber! ,oh!...,sim!,assim é...,mais,quantas coisa dizer então depois de olhar,porém também é necesário escoitar as e os demais, embora para esso as e os demais devem participar também mais ou menos no mesmo nivel,é então quando esse jogo de forças opostas que batem umas com outras produzem  efeito desejado no prazer e no bom trabalho; porém, com a devida tranquilidade é necessário caminhar ate a chama ainda que por saber que possuímos  dom da sensibilidade não deixar nela uma pegada  de vanidade,saber escoitar não solo a voz natural dos feitos que aconteceram, senão também as pessoas que neles ficaram tem que ser,duma vez, não solo um dizer senão a forma mais certera e eficaz de acometer as duvidas que a uma ou um mesmo refletam.

Enquanto tudo esto dizia, David, andava dum lado ao outro da estadia cum ramo de rosas na mau. ContinuaDavid:

 -Outros e outras para justificar sua falta de valor chamam tentações da carne quando é sozinho amor. –ao dizer esto começou David a  cheirar as rosas com verdadeira paixão, como se percebera que todo o bom chegava delas, tanto cheirava de que parecia que gostava de poder comer a elas-A vida de alguém que se põe por meta a conquista de suas próprias ilusões não dever-se-ia de misturar com as baixas paixões de gente tão mesquinha,mas é o amor tão raro e suas obrigações tão temerosas que se fundamenta uma instituição,uma família! –agora David movia com força os braços, enquanto deixa as rosas no chão e gira ao redor delas  sem deixar de olhá-as, dum lado a outro, fazendo gestos como de guarda de tráfego numa bullanga de veículos aloucados!- .Sucumbirão o tirano, que tem boca que quando abre mostra um apetite irracional que a sozinha presença de seu hálito provoca o pânico em nossos mais pequen@s. –agora saltava David como se fosse o jefe duma grande tribu tribal,enquanto continuava a girar ao redor das flores,mais agora  o olhar não solo ficava nelas-E agora se quer impor em mim a tristeza,mas não devo lhe dar fundamento a tantas innóvels personalidades que aqui me deixaram abandonado,porque ainda que bem se pudesse pensar que eu sempre atuei navegando, levando o timão e com o critério de minha própria vontade...; o que sim é certo é que me deixei levar, me separar da vulgaridade-agora, e sem querer David pisa um rosa. Basta já de tanto martírio...,oh!, perdão bonita rosa!...,esto... fecha-se já o dia...,e pegou as rosas do chão e as deixou eem cima duma pedra. Apanhava agora a flauta e se tombava na terra. As notas saíam como se fossem flores que brilham num firmamento de opacas tempestades,isto é,mansas.

 -Oh,David, meu amor, Que é o que te ocorre,se sabes que eu te quero e estou aqui a teu lado?

 - Mas..., oh!, ¡Não te vejo!...,mas,faz tanto tempo...,  que não vejo...

 -Oh,David, meu amor, Por que és tão débil sempre depois de ter sido forte nas grandes gestas?, porquê te mostras tão frágil após a dura batalha, quando todos celebram agora quasse já, a vitória?. As ruas transbordam de felicidade,a revolucuión está a começar...

 -Oh, Quem és tu quem assim fala?, não te posso ver!, de onde vens?

 - Oh,David, meu amor!, Sai da cova e vêem a procurar-me!

E David saiu da cova,o povo estava a esperar-lhe também a ele, o povo é uma maravilha quando se comporta como povo!.Apanharam a David e em ombros levaram-no até a prefeitura ,o assearam  e deram-lhe de comer. David chorava de emoção. Agora todo era felicidade.

 -Oh!, obrigado, caro povo, mas em verdade eu não tenho feito nada para merecer...

 -Mas, de que carago estás a falar!, sais-tes da cova e és homem bom, ânimos à tropaforam de ti! contribuiste no oferecemento de informação necessária para poder  chegar até eles...

 Passaram uns dias e  David chegou a ser o chefe dum dos batalhões mais pacíficos do exército libertario. Eram dias de felicidade,realmente que assim era.

 Mas algo lhe seguia rondando na cabeça a David. De quem era a voz que lhe falasse na entrada da gruta? .O caso é que não o chegou a saber. Morreu em combate,fazendo grinaldas de flores,poemas e canções. Se lhe renderam as suas devidas póstumas honras. Hoje em dia existe uma praça muito pequeninha cuma grande fonte dourada enfeitada de pássaros e flores que leva seu nome.

 
 
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