-Seja você consequente e admita seus errores. Aqui
se encontra você sozinha entre estas quatro paredes e sua mamãe não virá a lhe
procurar,foi você uma garota má e agora terá que pagar por isso.
Aimara sabia que as coisas eram assim,
que tinha elegido esse caminho sendo consciénte
dos perigos que poder-lhe-iam chegar.
-Começemos pois com a relação de fatos
que até aqui te fizeram chegar, e permite-me
que te diga, inocente Aimara, -continuava a falar o comissário jefe da polícia-,
deveste de ter pensado antes as coisas.
A corda em soga circundava o belo pescoço da
liberdade. Mitológico era o amor dela, fantástico e sublime amor nos seus olhos
e bondade na sua mirada, porém a corda lhe apertava mais e mais. Essa soga,
essa corda da morte que usa o ministério da gula em sua voracidade. E Aimara!.
Essa soga do que gosta de apertar o sádico, essa crueldade!..., e ela..., nossa
agora amiga por sempre já!, nossa cara Aimara!. Essa corda da maldade que
aperta com força, e ela nessas trágicas circunstâncias,sabedora nossa cara
amiga, agora e por sempre Aimara, uma mulher fantástica!, uma mulher genial!, sabedora
ela de qual era o caminho que devia
seguir na sua vida. Chegou sem que ninguém lhe ajudasse, ou mais bem dizer que
soube sair do fundo pesar que lhe tinha aprisionada para querer saber mais e
mais; nossa cara amiga, agora e por sempre Aimara, uma mulher fantástica!, uma mulher genial!, e agora essa soga,essa corda que só uma pessoa des-equilibrada..., porquê?,
tú que elegeste o caminho convido pelas estrelas que guiam a paz, nossa agora amiga
por sempre já!, nossa cara Aimara!, tua morada está lá onde ti gostes
estar,porque serás sempre bem querida e admirada pelas pessoas de bom coração, porém agora, essa corda da
ignominia apretava.
-Assim, a questão principal agora é que nos
digas Aimara, -continuava a falar o comissário jefe da polícia-, e pelo bem de
todos, onde se encontra essa poção mágica que vos faz invencívels a vocês,ja me
entendes.
Porém Aimara não estava sola,ela sabia que
eram muitas e muitos quêm a ela queriam,
e que esse amor era a força que levaria a outras muitas e muitos a compreender
a verdade, em isso confiava como boa mulher que era Aimara. Muito amor nas tradições de seu povo,
em suas amizades, na vida que avança assim que uma e um se deleita vendo como as
e os meninos correm pelo verde prado da inocência , e era uma contradição se
assim não o compreendiam quêm viviam na outra orla. Mas o tirano vive..., esse
sim que não vive em ninguna orla!, não vive com o povo!, esse é um sádico que agora apertava a corda outra vez.
Eram as cinco da manhã na sexta galeria. Aimara
acordava de sobressalto.Pressa dum suor frio e com vontade de abraçar a alguém
apanhou Aimara um par de cartas de gente que lhe queria e depois duma meia hora
ficou dormida.
xurx@erencia
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