martes, 9 de julio de 2013

A PRINCESSA MURCHA-SE


Teve um dia uma menina que gostara de ser princessa porque sentiu como habitava em seu interior a ilusão de ser a rainha. O primeiro era casar,naturalmente. E casaram, príncipe e princessa e um anel para ela e medalhões para ele que fijavam a clase de condição de homem macho conquistador. -Eram tempos de bonança-, asseguravam os membros da nobreza na corte do rei que desenhavam as políticas dum reino imperial.  

Ó princípio ia tudo bem. É sabido que cualquer príncpe,rei,infanta,e assim cualquer membro de casa real, princessa,rainha,infante,é igual....,¡todos tenhem que sorrir muito e ser jocos@s,porque hoje em dia é condição imperial,e sobre tudo em terras mais sulistas onde presume-se na poboação mais tradição no gosto de fazer sem nada que fazer e viver a corpo de rei. Assim é muito importante a imagem.@s membros asessores da corte real no devagar publicitario idearam-lhe um estilo novo para ela, uma coisa de muito, embora  muito!..., porem muito que era de meninas e meninos. Assim, o feito aconteceria que a princessa a partir desse momento,quando fora dar-se o banho de multitudãos ós que estão desenhados  @s de familia real ia oferecer com ledicia rebuçados e globos à gente da plebe.¡Quanta felicidade nesses dias!,¡nasceram @s filh@s também que preservariam a linagem!,tudo ia bem!.Mais tudo mudou.A indecéncia era ja muita na corte do rei e no mundo a gente protestava,indignada, ante os grandes atributos da inmoralidade no ofício da política , a corrupção, mau reparto de riquezas...,(que ja “factum de per seu” é mau isto do reparto de riquezas) e numa indecencia real também.

E a princessa decidiu que era a coisa de ir ela sola (em realidade não sola,porque levava consigo cãos de presa habituais nestes casos) ó encontro da plebe.

-¡Sim!,irei eu sola e teram que soar os aplausos mais fortes que os grasnidos dos que não gostam de mim.

 E foi a coisa que a voz do povo,que não um grasnido soara o suficentemente alta para a egolatria da princessa, quem olhando o ceu gritava : A mim! ,cem mil filhos de Sam Luis,venham a nós socorrer!