Teve um dia uma menina que gostara de ser princessa
porque sentiu como habitava em seu interior a ilusão de ser a rainha. O primeiro
era casar,naturalmente. E casaram, príncipe e princessa e um anel para ela e
medalhões para ele que fijavam a clase de condição de homem macho conquistador. -Eram
tempos de bonança-, asseguravam os membros da nobreza na corte do rei que
desenhavam as políticas dum reino imperial.
Ó princípio ia tudo bem. É sabido que cualquer
príncpe,rei,infanta,e assim cualquer membro de casa real, princessa,rainha,infante,é
igual....,¡todos tenhem que sorrir muito e ser jocos@s,porque hoje em dia é condição
imperial,e sobre tudo em terras mais sulistas onde presume-se na poboação mais
tradição no gosto de fazer sem nada que fazer e viver a corpo de rei. Assim é
muito importante a imagem.@s membros asessores da corte real no devagar
publicitario idearam-lhe um estilo novo para ela, uma coisa de muito, embora muito!..., porem muito que era de meninas e
meninos. Assim, o feito aconteceria que a princessa a partir desse momento,quando fora
dar-se o banho de multitudãos ós que estão desenhados @s de familia real ia oferecer com ledicia rebuçados
e globos à gente da plebe.¡Quanta felicidade nesses dias!,¡nasceram @s filh@s também
que preservariam a linagem!,tudo ia bem!.Mais tudo mudou.A indecéncia era ja muita
na corte do rei e no mundo a gente protestava,indignada, ante os grandes atributos
da inmoralidade no ofício da política , a corrupção, mau reparto de riquezas...,(que
ja “factum de per seu” é mau isto do reparto de riquezas) e numa indecencia real também.
E a princessa decidiu que era a coisa de ir
ela sola (em realidade não sola,porque levava consigo cãos de presa habituais nestes casos) ó encontro da plebe.
-¡Sim!,irei eu sola e teram que soar os
aplausos mais fortes que os grasnidos dos que não gostam de mim.