¡Oh, dor que sais
das entranhas!
¡Olha meus
olhos!...,Mas, ¡dize-mo tu melhor!,
...cheios de
lágrimas;
porquê eu tenho
saudade da paz.
É esta uma dor de
impotência e raiva contida
num uivido de fundo
desespero
ao nos ver assim rodeados
de tantas humillações;
Porque...,
¡quêm somos
vassalos!.
E é que...,¡devemos
lutar!,
¡é a hora de erguer-nos!,
¡estão a matar-nos!,
temos
que inhabilita-@s
Esta dor que em mim
persiste.
A dor d@s mort@s não
é que seja minha,
Mas isto não pode
ser assim já mais;
Não se pode
consentir
Ser sempre assim...,
¡insultad@s, agredid@s, ofendid@s!.
¿Talvez alguém de
bom coração
teme à morte nestas
circunstâncias?
agredid@s,mutilad@s,assassinad@s...!
Porquê é de modo
que temos que perecer
sem nos dar a
oportunidade de ter nem sequer nascido?
É a hora de dizer
não ao usurpador,
Ou se não, ¿que vai
ser de nós?
Inocentes almas de
ternos brotes da infância
Que nunca em nossos
corações temos deixado.
Xurx@erencia