jueves, 25 de julio de 2013

É esta uma dor de impotência



¡Oh, dor que sais das entranhas!

¡Olha meus olhos!...,Mas, ¡dize-mo tu melhor!,

...cheios de lágrimas;

porquê eu tenho saudade da paz.

É esta uma dor de impotência e raiva contida

num uivido de fundo desespero

ao nos ver assim rodeados de tantas humillações;

Porque...,

 

¡quêm somos vassalos!.

E é que...,¡devemos lutar!,

¡é a hora de erguer-nos!,

¡estão a matar-nos!,

temos que inhabilita-@s

 

Esta dor que em mim persiste.

A dor d@s mort@s não é que seja minha,

Mas isto não pode ser assim já mais;

Não se pode consentir 

Ser sempre assim...,
 
¡insultad@s, agredid@s, ofendid@s!.

¿Talvez alguém de bom coração

teme à morte nestas circunstâncias?

agredid@s,mutilad@s,assassinad@s...!

 

Porquê é de modo que temos que perecer

sem nos dar a oportunidade de ter nem sequer nascido?

É a hora de dizer não ao usurpador,

Ou se não, ¿que vai ser de nós?

Inocentes almas de ternos brotes da infância

Que nunca em nossos corações temos deixado.

 
 

Xurx@erencia