-Eu tão solo pretendía fazer-lhe rir porque chorava,minha
marquessa,e por olhar tão feliz acontecemento escapas ti também?,mais lá,nessa
colina que parece que aproxima-sse diviso umas sombras,talvez sejam já minhas e
meus amigos que estão por descobrer,águia das estepas!,voa e dae umas voltas de
reconhecemento ao terreno...
Falava assim Mamet,o séptimo filho de Squem y Naolí,um
intrépido guerreiro que vivia agora nas estepas de Kundraki, onde estranhamente
um dia aparecera,como se fosse este um acontecimento sobrenatural.
Despreciado pela sua condição desconhecida nas tribus
vizinhas conhecera dos luxos eas extravagancias muito bem,pois fora flor dum
dia muitas veces repetidas na vida,e agora andava na procura de algo mais
-Está bem,vou-me marquessa, e já não voltarei.
E mudou de vida, e ao tercer dia:
-Confio nesta casca de noz,eu Mamet, disposto a partir,
eu digo assim enquanto erguer-me eu,sim, vou mudar de vida. Virão tempos
melhores, devo pensar, e dormir o necesario sem deixar- me abandonar,tenho que
adecentar a barca,se não podem chegar a pensar de mim o que eu não sou...,mais,
que pensem o que queram, vou lá.
Quando assim disponhia apereceu Filixtrim, o pequeno
papagaio da marquessa.Inda que eram de ideias contrárias e não levavam-se bem
insistiu o papagaio em navegar com Mamet
- Eu também quero ir ao meio do océano!
Mamet, pensando em que sempre era bom levar companhia
deixou-se fazer.
-Está bem,iamos lá.
Acompanhava-lhee então o papagaio da marquessa, este
papagaio a parte de saber falar imitava o som das folhas muito bem quando com
Mamet ia nessa casca de noz sujeitado ao pequeno mastro.
-Bem-vindos,diziamm @s golfinh@s que passam velozes por
estribordo...; e boa coisa esta dos golfinhos!, pensava Mamet, eles sempre
estão no mar.
Passaram uns quarenta dias com as suas noites e chegaram ao
destino,o centro do océano de Mandrakal estava já onde eles dois.Tudo parecia
estar tranquilo e decidiram lá ancorar.Uma noite acordaram ao mesmo tempo,não sabe-sse bem porqué.Umas e
uns meninos jogavam com uns búzios em posição vertical e elevados uns trinta
centímetros sobre o nivel do mar. O papagaio da marquessa inquietáva-sse. @s
menin@s olhavam para eles como se não estiveram lá nengum dos dois e riam-se, é
algo natural n@s menin@s. A Filixtrim inquietáva-lhe então esta postal; não
assim a Mamet, acostumado ao mar dos océanos eas finas areias dos desertos mais
inóspitos. Em realidade o papagaio estava inquieto mais também parecia feliz,
longe da marquessa, já não estava com ela, nem tampouco Mamet. Para Filixtrim era
todo novo. Nunca estevera no mar. Embora Mamet era receloso dele.Quando
estevera com a Marquessa comportava-se o
papagaio arisco re impertinente.Agora estavam os dois justo no meio do océano
de Mandrakal.
Apanha o
papagaio o binóculo da gaiuta e aponta para estribordo e faz a Mamet uma indicação:
-Achegam-se
piratas com sabres orientais armados até os dentes!
En efeito,tratáva-se
duma balandra!
Enquanto, assomava desde o fundo do
mar um subnarino pequeno de cor de rosa, e dentro uma família comia felizmente
um guisado de novilho. Pegava os binóculosos agora Mamet,apontav aos piratas,
-Estão já
bem perto!, rie subido ao mastro um deles; e agora gira a vista para onde está o submarino,-dizia
Filixtrim
Certo era
esto,um pirata que se assombrava pela presencia do submarino,perdeu o
equilibrio do asombro e caiu do mastro..Agora a família fazia-lhes s sinais a
Mamet e Filixtrim para ficar perto
del@s,o pequeno submarino vai para o encontro dos piratas, disposto na
procura do sitio estrategico para o lançamento torpedo. Enquanto soavam os
búzios d@s menin@s atroadoramente...
- Que fazer!, ao papagaio da
marquessa vai dar-lhe um enfarte!,quantas frentes abertas!... @s menin@s estão
a dizer que não,que iamos com el@s... é tudo isto tão raro!, não sei!, esfrego-me
os olhos por se talvez...-dizia en voz alta Mamet-mais...oh!...que vejo!, o pappagaio abandona-me!, corre voando veloz para onde
@s menin@s,e lhes faz sinais com as asas de que não soem mais os búzios. Merda não pode-se confiar nos
papagaios das marquessas!, estou solo outra vez!,mais devo recordar que certo é
também que por um lado sou reclamado por a familia do navio de guerra,por outro
lado pel@s menin@s,e também poque não dizer pelos piratas!, os inimigos aparentemente mais diretos!,
embora estão desmoralizados. Eu não sei que devo fazer!,igual quem eu creio que
gostava de atacar tão solo tratava de asuntos de amizade,inda que fossem
armados ate aos dentes com sabres feroçes!..; mais é questão duvidosa esta
coisa. Que fazer?...oh!....Santa Bárbara ou cualquier santa que fosse comigo
minha bendição...!...oh! numa casca de noz abandonado!, no meio do Océano e com
tão singulares personagens ao redor.
Enquanto começavam a baixar alegres do ceu, panfletos de
moi diversos cores e aromas Um se posa-no
nariz de Mamet, estornudou um pouco.O panffleto dizia assim: “a guerra tem
rematado”.
-Eu não
sabia que nestas águas estavam em guerra!, -continuava Mamet-. Que guerra?, se
é que guerra É por todos os lados...
O submarino submerge-se,mas a família flutua no
água,desprovistos de coletes salva-vidas e outros componentes de tal
mester,nuas e nus!,como vieram ao mundo!. A armada real abandonava a sua
tripulação. Enquanto, @s menin@s consolavam ao papagaio da marquessa...
- fazem-lhe
o boca a boca eo traidor papagaio deixa-se fazer!-continuava Mamet-,o muito
asqueroso de Filixtrim!. Amigo da marquessa tinha que ser!,está a fingir,eu o
sei bem!,conheço ao papagaio em questão... lá não me
precisam; a inocência d@s menin@s às vezes é perigosa também,não me fio., não
toos os meninos têm o mesmo sentir, eu os tenho visto retorcendo lagartixas,não me fio!
O papagaio
morreU,@s menin@s agora olhavam com ódio a Mamet. Ele observava pelo binóculo
-como se
eu tivesse a culpa!, mais,...oh!, agora riem!, que estranho todo esto!, e
ensinam ao papagaio picado em mil pedaços, oh, não e possível!, tanta dor!,
esfoalaram ao papagaio!. Oh,inocéncia cruel,da-me forças mina santa mãe!
O binóculo
agora na outra direção, onde os piratas; volta a estar um deles no mastil. A
mesma cena que com o anterior pirata, sorri armado ate aos dentes, agora subido
ao baoprés. A balandra pirata achega-se
à família que flota.
- Eu sei
pelo que li –continuava Mamet-que num pirata para valer nunca acabam as guerras! Penso agora que estou perto deles que são
mais ferozes do que cria,assustam com suas vestimentas e suas canções
tradiçõnais que fazem tremer ao mar!,tenho medo!,o reconheço!,sento medo destes
piratas!.Mais...que vejo pelo outro lado!,oh!, @s menin@s,que estão de pé no
mar, se achegam a mim correndo como Moisés. Quem parece o capitão leva umas
táboa enorme onde se pode ler em letras vermelhas: TUDO EM TI SERÁ AMOR SE TI
QUERES!..., que faze?...,mais...,nada pode-se
fazer!é débil esta casca de noz!...
Em efeiti assin era a coisa que era, e quando estavam já
tão solo a uns quarenta metros subem-se as e os meninos ao teito da tábua e
permaneceram balançando seus pés, contentes e tranquil@s,rindo-se em situação
completamente amigável!
Eu a verdade não
entendo nada!, queixáva-se Mamet
Agora as e os meninos sinalizavam a
balandra,indicando com esso que o binóculo de Mamet devia lá girar. Assim o
fae.Subem os piratas a bordo à família que jantara guisado de novilho que agora
flotam no mar.
Achégam-se os piratas,estou mais tranquilo!,não sei
porqué-reflexionava assim Mamet-estão já muito perto de mim....
Volta assim a vista às e os meninos, Uma delas atira-se de cabeça do teito
da tábua, em vez de ir como Moisés agora nada ate Mamet
Não sei porque,embora fico a chorar de emoção... vem
nadando,mas muito tranquilamente,isso faz que aumente a sensação de amor-reflexionava
assim Mamet-ainda que não deixo de recordar que eles matassem de maneira
tão cruel ao papagaio,que ainda que fosse um traidor e amigo da marquessa,agora
que o penso bem,não era tão mau papagaio!. Não
entendo nada!,porqué agora esta sensação de amor?.
O binóculo gira agora quasse como ele mesmo,sem vontade que o guia-sse,aponta
outra vez ao barco pirata, à balandra. Sorriam vinte
piratas moi próximos de Mamet! Um deles levava no braço esquerdo e elevado um bolo de
grandes dimensões. Os piratas despem-se,não são piratas!, são homens e mulheres
disfarçados de piratas. A mulher que lançou-se ao mar chega junto a Mamet e
sube a casca de noz,leva algo mum mão. Abre a mão é
atira uns despojos na cobertura do barco,leva ela uma mirada mistura de sábia é
de amor.Mamet não deixo agora de chorar.
-Porqué?,diz Mamet desesperado!,necesito saber
porqué!...,oh!, não faz favor!,tanta dor não...! é o
papagaio, o papagaio amigo da marquessa,oh!, Filixtrim!
-tu quisseste...,bem! Acaso...,não chegou um momento que
no teu interior dava igual que morrera? ,pelo menos..., o certo é..., que
injurias-te o se nome sem ter porqué!, mais nós te queremos igual,sabemos das
debilidades da alma
-Não pode ser!..esto não é possível...,não! eu
aprenderei....mais....continuo sem entender vossa crueldade!, eu não a
matei,fostes vós
- não aprenderás!,diz a mulher
-porque o matas-teis então?
-porque te
queremos!
volta Mamet a chorar ate que o mar incrementou-se tanto
que parecia que as àguas roçavam as nubens.
- Bem, amigo!- diz a mulher-, aprende a liçao!
-A pesar desta dor creio entender perfeitamente a
situação,coidado com o que se diz! –Reflexionava Mamet-
Efeitivamente essa e a questão-continuava a mulher-,ti
disseste do pássaro que a nós vinha a corromper!
- pensavas que não te escoitávamos
- Entendo!
Certo é-continua Mamet-, e levam um bolo enorme,celebram
que a guerra rematou...
-Sim!,mas fixa-te numa coisa, vieram a celebrá-o contigo!
- E essa pobre família sem lar,enganada pela armada real?
-Será redimida –responde
a mulher-
- Entendo!
Enquanto,da tábua onde estavam as e os demais meninos um ave volou ate a casca
de noz...
-Oh,lindo papagaio,meu amigo!,estás aqui com vida.!
eu já deixei de ser teu amigo!
- Entendo!
-Mas não te guardo rancor,eu sei também que fui em vida
até agora um estúpido papagaio, eu também injuriei-te outras vezes sem ti
saber,quem sabe!, igual algum dia podamo duma vez acabar sendo amigos ti e mais
eu,mais pelo momento deixemos estar assim,os dois aprendimos uma liçao hoje...
- Entendo!
Logo chegara a celebração, a guerra rematara e inda que a
perderam celebravam que rematara a guerra, estranhas coisas que no centro do
Océano de Mandrakal aconteciam.O importante da história e que a guerra rematara
inda que a guerra a perderam.
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