miércoles, 28 de agosto de 2013

MAMET E FILIXTRIM



-Eu tão solo pretendía fazer-lhe rir porque chorava,minha marquessa,e por olhar tão feliz acontecemento escapas ti também?,mais lá,nessa colina que parece que aproxima-sse diviso umas sombras,talvez sejam já minhas e meus amigos que estão por descobrer,águia das estepas!,voa e dae umas voltas de reconhecemento ao terreno...
Falava assim Mamet,o séptimo filho de Squem y Naolí,um intrépido guerreiro que vivia agora nas estepas de Kundraki, onde estranhamente um dia aparecera,como se fosse este um acontecimento sobrenatural.

Despreciado pela sua condição desconhecida nas tribus vizinhas conhecera dos luxos eas extravagancias muito bem,pois fora flor dum dia muitas veces repetidas na vida,e agora andava na procura de algo mais

-Está bem,vou-me marquessa, e já não voltarei.

E mudou de vida, e ao tercer dia:

-Confio nesta casca de noz,eu Mamet, disposto a partir, eu digo assim enquanto erguer-me eu,sim, vou mudar de vida. Virão tempos melhores, devo pensar, e dormir o necesario sem deixar- me abandonar,tenho que adecentar a barca,se não podem chegar a pensar de mim o que eu não sou...,mais, que pensem o que queram, vou lá.

Quando assim disponhia apereceu Filixtrim, o pequeno papagaio da marquessa.Inda que eram de ideias contrárias e não levavam-se bem insistiu o papagaio em navegar com Mamet

- Eu também quero ir ao meio do océano!

Mamet, pensando em que sempre era bom levar companhia deixou-se fazer.

-Está bem,iamos lá.

Acompanhava-lhee então o papagaio da marquessa, este papagaio a parte de saber falar imitava o som das folhas muito bem quando com Mamet ia nessa casca de noz sujeitado ao pequeno mastro.

-Bem-vindos,diziamm @s golfinh@s que passam velozes por estribordo...; e boa coisa esta dos golfinhos!, pensava Mamet, eles sempre estão no mar.

Passaram uns quarenta dias com as suas noites e chegaram ao destino,o centro do océano de Mandrakal estava já onde eles dois.Tudo parecia estar tranquilo e decidiram lá ancorar.Uma noite acordaram  ao mesmo tempo,não sabe-sse bem porqué.Umas e uns meninos jogavam com uns búzios em posição vertical e elevados uns trinta centímetros sobre o nivel do mar. O papagaio da marquessa inquietáva-sse. @s menin@s olhavam para eles como se não estiveram lá nengum dos dois e riam-se, é algo natural n@s menin@s. A Filixtrim inquietáva-lhe então esta postal; não assim a Mamet, acostumado ao mar dos océanos eas finas areias dos desertos mais inóspitos. Em realidade o papagaio estava inquieto mais também parecia feliz, longe da marquessa, já não estava com ela, nem tampouco Mamet. Para Filixtrim era todo novo. Nunca estevera no mar. Embora Mamet era receloso dele.Quando estevera com a Marquessa  comportava-se o papagaio arisco re impertinente.Agora estavam os dois justo no meio do océano de Mandrakal.

Apanha o papagaio o binóculo da gaiuta e aponta para estribordo e faz a Mamet uma indicação:

-Achegam-se piratas com sabres orientais armados até os dentes!

En efeito,tratáva-se duma balandra!

Enquanto, assomava desde o fundo do mar um subnarino pequeno de cor de rosa, e dentro uma família comia felizmente um guisado de novilho. Pegava os binóculosos agora Mamet,apontav aos piratas,

-Estão já bem perto!, rie subido ao mastro um deles;  e agora gira a vista para onde está o submarino,-dizia Filixtrim

Certo era esto,um pirata que se assombrava pela presencia do submarino,perdeu o equilibrio do asombro e caiu do mastro..Agora a família fazia-lhes s sinais a Mamet e Filixtrim para ficar  perto del@s,o pequeno  submarino vai  para o encontro dos piratas, disposto na procura do sitio estrategico para o lançamento torpedo. Enquanto soavam os búzios d@s menin@s atroadoramente...

- Que fazer!, ao papagaio da marquessa vai dar-lhe um enfarte!,quantas frentes abertas!... @s menin@s estão a dizer que não,que iamos com el@s... é tudo isto tão raro!, não sei!, esfrego-me os olhos por se talvez...-dizia en voz alta Mamet-mais...oh!...que vejo!, o pappagaio abandona-me!, corre voando veloz para onde @s menin@s,e lhes faz sinais com as asas de que não soem mais os búzios. Merda não pode-se confiar nos papagaios das marquessas!, estou solo outra vez!,mais devo recordar que certo é também que por um lado sou reclamado por a familia do navio de guerra,por outro lado pel@s menin@s,e também poque não dizer pelos piratas!, os inimigos aparentemente mais diretos!, embora estão desmoralizados. Eu não sei que devo fazer!,igual quem eu creio que gostava de atacar tão solo tratava de asuntos de amizade,inda que fossem armados ate aos dentes com sabres feroçes!..; mais é questão duvidosa esta coisa. Que fazer?...oh!....Santa Bárbara ou cualquier santa que fosse comigo minha bendição...!...oh! numa casca de noz abandonado!, no meio do Océano e com tão singulares personagens ao redor.

Enquanto começavam a baixar alegres do ceu, panfletos de moi diversos cores e aromas Um se posa-no nariz de Mamet, estornudou um pouco.O panffleto dizia assim: “a guerra tem rematado”.

-Eu não sabia que nestas águas estavam em guerra!, -continuava Mamet-. Que guerra?, se é que guerra É por todos os lados...

O submarino submerge-se,mas a família flutua no água,desprovistos de coletes salva-vidas e outros componentes de tal mester,nuas e nus!,como vieram ao mundo!. A armada real abandonava a sua tripulação. Enquanto, @s menin@s consolavam ao papagaio da marquessa...

- fazem-lhe o boca a boca eo traidor papagaio deixa-se fazer!-continuava Mamet-,o muito asqueroso de Filixtrim!. Amigo da marquessa tinha que ser!,está a fingir,eu o sei bem!,conheço ao papagaio em questão... lá não me precisam; a inocência d@s menin@s às vezes é perigosa também,não me fio., não toos os meninos têm o mesmo sentir, eu os tenho  visto retorcendo lagartixas,não me fio!

O papagaio morreU,@s menin@s agora olhavam com ódio a Mamet. Ele observava pelo binóculo

-como se eu tivesse a culpa!, mais,...oh!, agora riem!, que estranho todo esto!, e ensinam ao papagaio picado em mil pedaços, oh, não e possível!, tanta dor!, esfoalaram ao papagaio!. Oh,inocéncia cruel,da-me forças mina santa mãe!

O binóculo agora na outra direção, onde os piratas; volta a estar um deles no mastil. A mesma cena que com o anterior pirata, sorri armado ate aos dentes, agora subido ao baoprés. A balandra  pirata achega-se à família que flota.

- Eu sei pelo que li –continuava Mamet-que num pirata para valer nunca acabam as guerras! Penso agora que estou perto deles que são mais ferozes do que cria,assustam com suas vestimentas e suas canções tradiçõnais que fazem tremer ao mar!,tenho medo!,o reconheço!,sento medo destes piratas!.Mais...que vejo pelo outro lado!,oh!, @s menin@s,que estão de pé no mar, se achegam a mim correndo como Moisés. Quem parece o capitão leva umas táboa enorme onde se pode ler em letras vermelhas: TUDO EM TI SERÁ AMOR SE TI QUERES!..., que faze?...,mais...,nada pode-se fazer!é débil esta casca de noz!...

Em efeiti assin era a coisa que era, e quando estavam já tão solo a uns quarenta metros subem-se as e os meninos ao teito da tábua e permaneceram balançando seus pés, contentes e tranquil@s,rindo-se em situação completamente amigável!

 Eu a verdade não entendo nada!, queixáva-se Mamet

Agora as  e os meninos sinalizavam a balandra,indicando com esso que o binóculo de Mamet devia lá girar. Assim o fae.Subem os piratas a bordo à família que jantara guisado de novilho que agora flotam no mar.

Achégam-se os piratas,estou mais tranquilo!,não sei porqué-reflexionava assim Mamet-estão já muito perto de mim....

Volta assim a vista às e os meninos, Uma delas atira-se de cabeça do teito da tábua, em vez de ir como Moisés agora nada ate Mamet

Não sei porque,embora fico a chorar de emoção... vem nadando,mas muito tranquilamente,isso faz que aumente a sensação de amor-reflexionava assim Mamet-ainda que não deixo de recordar que eles matassem de maneira tão cruel ao papagaio,que ainda que fosse um traidor e amigo da marquessa,agora que o penso bem,não era tão mau papagaio!. Não entendo nada!,porqué agora esta sensação de amor?.

O binóculo gira agora quasse como ele mesmo,sem vontade que o guia-sse,aponta outra vez ao barco pirata, à balandra. Sorriam vinte piratas moi próximos de Mamet! Um deles  levava no braço esquerdo e elevado um bolo de grandes dimensões. Os piratas despem-se,não são piratas!, são homens e mulheres disfarçados de piratas. A mulher que lançou-se ao mar chega junto a Mamet e sube a casca de noz,leva algo mum mão. Abre a mão é atira uns despojos na cobertura do barco,leva ela uma mirada mistura de sábia é de amor.Mamet não deixo agora de chorar.

-Porqué?,diz Mamet desesperado!,necesito saber porqué!...,oh!, não faz favor!,tanta dor não...! é o papagaio, o papagaio amigo da marquessa,oh!, Filixtrim!

-tu quisseste...,bem! Acaso...,não chegou um momento que no teu interior dava igual que morrera? ,pelo menos..., o certo é..., que injurias-te o se nome sem ter porqué!, mais nós te queremos igual,sabemos das debilidades da alma

-Não pode ser!..esto não é possível...,não! eu aprenderei....mais....continuo sem entender vossa crueldade!, eu não a matei,fostes vós

- não aprenderás!,diz a mulher

-porque o matas-teis então?

 -porque te queremos!

volta Mamet a chorar ate que o mar incrementou-se tanto que parecia que as àguas roçavam as nubens.

- Bem, amigo!- diz a mulher-, aprende a liçao!

-A pesar desta dor creio entender perfeitamente a situação,coidado com o que se diz! –Reflexionava Mamet-

Efeitivamente essa e a questão-continuava a mulher-,ti disseste do pássaro que a nós vinha a corromper!

- pensavas que não te escoitávamos

- Entendo!

Olha  para os homens e mulheres da balandra!,elas e eles riem,

Certo é-continua Mamet-, e levam um bolo enorme,celebram que a guerra rematou...

-Sim!,mas fixa-te numa coisa, vieram a celebrá-o contigo!

- E essa pobre família sem lar,enganada pela armada real?

 -Será redimida –responde a mulher-

- Entendo!

Enquanto,da tábua onde estavam as  e os demais meninos um ave volou ate a casca de noz...

-Oh,lindo papagaio,meu amigo!,estás aqui com vida.!

eu já deixei de ser teu amigo!

- Entendo!

-Mas não te guardo rancor,eu sei também que fui em vida até agora um estúpido papagaio, eu também injuriei-te outras vezes sem ti saber,quem sabe!, igual algum dia podamo duma vez acabar sendo amigos ti e mais eu,mais pelo momento deixemos estar assim,os dois aprendimos uma liçao hoje...

- Entendo!

Logo chegara a celebração, a guerra rematara e inda que a perderam celebravam que rematara a guerra, estranhas coisas que no centro do Océano de Mandrakal aconteciam.O importante da história e que a guerra rematara inda que a guerra a perderam.
 


Licencia Creative Commons
Este obra está bajo una Licencia Creative Commons Atribución 3.0 Unported.