O abandono deixará passo ao sucesso
Se a força vital que possuo
Motiva a quem escuta minha palavra,
(Mo disse uma noite tempestiva
Uma bruxa na minha partida).
-Então saberás pelo modo de trinar das aves
Se alguém a ti te escuta, ¡Sai ao Sol!, ¡Não
te rendas!...,
-¡Avanzei!-
-...E pela noite virás disfarçado
Cavalgando, gemendo por abraçar-me
Mas eu fui o que primeiro chorei,
Tremendo na escuridade sem saber
Onde estava tão saboroso prazer,
Porqué a mim?.
Sem saber nada mais, uma voz interior
Movia meu corpo como se fosse
A consciénte ansiedade dum caracol
Que tivera mais vida da normal
E uma meta que alcançar
Mais com o coração demasiado acelerado
Porém em verdade posso-te dizer!,
Passaram uns dias
Que eu em verdade não sei!;
Algo mudou em mim,
Eu ja agora dizer não sei bem
Se foi homem ou uma mulher
Quem postrou-se em tal efeito de valente
sumisão,
A teus pés,meu amor!, sempre a teus pés!
Bruxa do meu coração!
Era a voz que dentro de mim atira e atirou:
-Não posso eu dizer oitra coisa
Que
aprender da sua majestuosidade
No bom querer...
Que outra coisa deve-se fazer?;
Vou ate onde ti estás, luçeiro
Da minha salvação!,
Que com teu saber
Iluminas meu coração,
...,Eu...,tão solo desejo aprender!
Mais chegada a hora da noite
Cavalgando disfaraçado voltei:
Eu não pude te ver!,
Preguntei a outras e outros da zona,
Teu corpo fica nessas quatro paredes!
Onde meus pesadelos forneciam-se,
Elas e eles dixeram-me,
Fica entre quatro paredes!
Eu fazer então uma sola voz,
Reclamar hei a tua liberdade!,
Que gravite numa constelação
De estrelas guerreiras,
Porque ti...,ti eres minha vida que suspira!
E eu, Por ver-me ceive da minha debilidade
Deves-me ditar teu sublime coragem,
Tua condição tão sensacional,
Eu espero que algum dia...
Oh!,amor meu que guias-me,
Faz desaparecer as cadeias
Que tão nobres pessoas levam postas!
Neste estado que parece postrado,
Dum dizer nostálgico
De quem ficara noutro lado
Sem possibilidade nenguma
Ante tanta dor que lhe fecundaram,
Algo trágico e dramático!.
Mais,quando iamos voando ate vossa chamada...,
Porque..., Agora iamos varias e varios!;
Habitantes dos vales e montanhas
Que a paissagem conformavam.
E Sem saber donde nessos momentos estavas
Passou um ave fénix e nos dixera
Que a sua majestuasidade...,
Que ti morta estavas...!
E numa inocéncia de bom querer
Agora comprendo porqué
Essa lágimas que venhem de arriba
A chuvia da terra a ti bendice-te
Meu amor!, minha vida!
Estive logo, assim que longo tempo perdido
Sem compreender onde as e os demais ficavam,
Alimentando-me do que vinham a oferecer,
Atirando cravos e comendo pedras ao amanhecer,
Ficando dormido dentro da garrafa,
Porque cria, ainda sabendo que ali não estavas
Que talvez ti também,
Tua alma,oh!,
(Que forte era tua lembrança
Sem te chegar sequer a ter-te conhecido)
De minha dor devesse participar.
Espero que as forças acompanhem-me,
Eu declarava-te meu inocente fervor...
A teus pés,meu amor!, sempre a teus pés!.
Não!,ti não!, ti tens que vencer!
Voltarás ti,minha cara bruxa, ti voltarás
E eu voltarei também a nascer.
Comenzei assim um triste dia de inverno
Enquanto ti
ficavas entre essas quatro paredes;
Minha cara bruxa!.
Dom de sensibilidades,
Efeito perturbador na boca do Dragão
E Duma nova promessa um novo nascer,
Pois oculta estava sem saber que fazer
A terra que temblou em nossos pés.
Mais era inocente a palavra
E seu fogo, que saia do interior da botelha
Uma mensagem dentro dela do meu querer
Mais outra vez brilhas com esplendor!
Estás aqui!,
Voltas a nascer e eu também!.
Tento agora,como um genio
Dum inocente perfil que saise dela,
Da minha voz quebrada pelas lágrimas...
Complace meu amor!, terra bendita!
Tento comprender porqué!
E mostrar ao mundo tua voz
Sem saber se sou homem ou mulher
Mais sabendo que as duas coisas a vez.
Ti, que estás encerrada entre quatro paredes!,
Tem piedade de mim também!, e irei
Todos os dias que eu puidera a ver-te
Se ti assim o queres...
E erguei-me!,
Recordava a minha mãe
Que dissera-me uma noite
Quando ela ja partia
-Meu meninho meu,deixa-o,
Já está bem, não mais!
Eu chorei!,
E juro que foi a coisa mais bonita
Que eu pudem olhar na minha vida,
A partida da minha mãe bendecida
E minha conscienciaa acordar,
Quanta ironia na vida!
Eu comprendim o muito que eu queria
Com sua partida,eu chorei!...
Eu dizen cem mil vezes bendita
minha mãe, minha amiga...
Tento agora,como um genio
Dum inocente perfil que saise já...,
Da minha voz quebrada pelas lágrimas.
Complace meu amor!, terra bendita!;
Tento comprender porqué está tão sola
A lua eo Sol e eu também,
Sem saber porqué,mais sabendo
Que algo iluminam.
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