martes, 20 de agosto de 2013

UMA PONTE IMAGINÁRIA



O abandono deixará passo ao sucesso

Se a força vital que possuo

Motiva a quem escuta minha palavra,

(Mo disse uma noite tempestiva

Uma bruxa na minha partida).

 

-Então saberás pelo modo de trinar das aves

Se alguém a ti te escuta, ¡Sai ao Sol!, ¡Não te rendas!...,

-¡Avanzei!-

-...E pela noite virás disfarçado

Cavalgando, gemendo  por abraçar-me

 

Mas eu fui o que primeiro chorei,

Tremendo na escuridade sem saber

Onde estava tão saboroso prazer,

Porqué a mim?.

Sem saber nada mais, uma voz interior

Movia meu corpo como se fosse

A consciénte ansiedade dum caracol

Que tivera mais vida da normal

E uma meta que alcançar

Mais com o coração demasiado acelerado

 

Porém em verdade posso-te dizer!,

Passaram uns dias

Que eu em verdade não sei!;

Algo mudou em mim,

Eu ja agora dizer não sei bem

Se foi homem ou uma mulher

Quem postrou-se em tal efeito de valente sumisão,

A teus pés,meu amor!, sempre a teus pés!

Bruxa do meu coração!

Era a voz que dentro de mim atira e atirou:

 

-Não posso eu dizer oitra coisa

Que  aprender da sua majestuosidade

No bom querer...

Que outra coisa deve-se fazer?;

Vou ate onde ti estás, luçeiro

Da minha salvação!,

Que com teu saber

Iluminas meu coração,

...,Eu...,tão solo desejo aprender!

 

 
Teu bem querer talvez refletir,

Mais chegada a hora da noite

Cavalgando disfaraçado voltei:

Eu não pude te ver!,

Preguntei a outras e outros da zona,

Teu corpo fica nessas quatro paredes!

Onde meus pesadelos forneciam-se,

Elas e eles dixeram-me,

Fica entre quatro paredes!

 

Eu fazer então uma sola voz,

Reclamar hei a tua liberdade!,

Que gravite numa constelação

De estrelas guerreiras,

Porque ti...,ti eres minha vida que suspira!

E eu, Por ver-me ceive da minha debilidade

Deves-me ditar teu sublime coragem,

Tua condição tão sensacional,

Eu espero que algum dia...

 

Oh!,amor meu que guias-me,

Faz desaparecer as cadeias

Que tão nobres pessoas levam postas!

 

Neste estado que parece postrado,

Dum dizer nostálgico

De quem ficara noutro lado

Sem possibilidade nenguma

Ante tanta dor que lhe fecundaram,

Algo trágico e dramático!.

 

Mais,quando iamos voando ate vossa chamada...,

Porque..., Agora iamos varias e varios!;

Habitantes dos vales e montanhas

Que a paissagem conformavam.

E Sem saber donde nessos momentos estavas

Passou um ave fénix e nos dixera

Que a sua majestuasidade...,

Que ti morta estavas...!

E numa inocéncia de bom querer

Agora comprendo porqué

Essa lágimas que venhem de arriba

A chuvia da terra a ti bendice-te

Meu amor!, minha vida!

 

Estive logo, assim que longo tempo perdido

Sem compreender onde as e os demais ficavam,

Alimentando-me do que vinham a oferecer,

Atirando cravos e comendo pedras ao amanhecer,

Ficando dormido dentro da garrafa,

Porque cria, ainda sabendo que ali não estavas

Que talvez ti também,

Tua alma,oh!,

(Que forte era tua lembrança

Sem te chegar sequer a ter-te conhecido)

De minha dor devesse participar.

 

Espero que as forças acompanhem-me,

Eu declarava-te meu inocente fervor...

A teus pés,meu amor!, sempre a teus pés!.

Não!,ti não!, ti tens que vencer!

Voltarás ti,minha cara bruxa, ti voltarás

E eu voltarei também a nascer.

 

Comenzei assim um triste dia de inverno

Enquanto ti  ficavas entre essas quatro paredes;

Minha cara bruxa!.

 

Dom de sensibilidades,

Efeito perturbador na boca do Dragão

E Duma nova promessa um novo nascer,

Pois  oculta estava sem saber que fazer

A terra que temblou em nossos pés.

Mais era inocente a palavra

E seu fogo, que saia do interior da botelha

Uma mensagem dentro dela do meu querer

 

Mais outra vez brilhas com esplendor!

Estás aqui!,

Voltas a nascer e eu também!.

 

Tento agora,como um genio

Dum inocente perfil que saise dela,

Da minha voz quebrada pelas lágrimas...

Complace meu amor!,  terra bendita!

Tento comprender porqué!

E mostrar ao mundo tua voz

Sem saber se sou homem ou mulher

Mais sabendo que as duas coisas a vez.

Ti, que estás encerrada entre quatro paredes!,

Tem piedade de mim também!, e irei

Todos os dias que eu puidera a ver-te

Se ti assim o queres...

 

E erguei-me!,

Recordava a minha mãe

Que dissera-me uma noite

Quando ela ja partia

-Meu meninho meu,deixa-o,

Já está bem, não mais!

Eu chorei!,

E juro que foi a coisa mais bonita

Que eu pudem olhar na minha vida,

A partida da minha mãe bendecida

E minha conscienciaa acordar,

Quanta ironia na vida!

Eu comprendim o muito que eu queria

Com sua partida,eu chorei!...

Eu dizen cem mil vezes bendita

minha mãe, minha amiga...

                                                                                                         

Tento agora,como um genio

Dum inocente perfil que saise já...,

Da minha voz quebrada pelas lágrimas.

Complace meu amor!,  terra bendita!;

Tento comprender porqué está tão sola

A lua eo Sol e eu também,

Sem saber porqué,mais sabendo

Que algo iluminam.


 
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