jueves, 17 de octubre de 2013

MEMÓRIAS FILOSÓFICAS INTRASCENDENTES





Na cultura árabe o Faruk é quem distingue o verdadeiro de o falso. A distinção entre o bem e o mal é necessária para que o bom progresse, ou deve ser uma condição natural e espontânea na vontade das pessoas para alcançar uma vida de paz e tranquilidade?.Claro que da mesma forma que digo isto eu posso não o dizer também, com o que se ninguém disso isso agora já está dito, pelo qual dedúze-se que pode-se abrir novos campos de conhecimento, ao mesmo tempoque investigar as circunstâncias que ocorrem nos fatos que são mutáveis. Bem e o mal como dois opostos e em meio um campo de batalha. Com o passar do tempo aprendemos que é inútil  rebelar-se contra certas "leis universais" que impõem uma moralidade também como indivíduo. Oh!, para valer!, concordo,não é solo o purgatório que vai  entre a cidade do mal para a cidade do bem um campo de batalha, senão também um refúgio de paz onde vislumbram-se campos servindo de pastagem, embora é claro, então aqui nós temos aqui que falar então..., eu não sei, mas quando falamos do bom, parece como se fosse para não fazer o mal.A vaca não faz mal quando come a grama no campo, sua dialética é natural, mas as pessoas, são diferentes!, pode ponderar e pensar ao mesmo tempo uma pessoa. Eles e elas também podem ignorar o mau que as e os outros fazem e assim acreditar ser isentos de qualquer culpa, ou pode apresentar batalha dentro e opor-se a condição obrigatória do bem e do mai, mas então neste último caso aparece a condena interposta no caminho, uma punição por tal ousadia ou fraqueza.Se a condição do bem individual está em oposição com o bem coletivo é necessário então um bom tubo de escape.O ser humano com sua imaginação transforma a realidade e cria curvas e retas de presença notável ou baixa notoriedade , mas sempre com a mesma disposição, livrar-se da opressão duma catadura moral baixa imposta por quem governa e diz onde o bem e o mal está,para eles e elas,claro está!, para eles e para elas, quêm assim ditam as regras.Matar é mau, bem!... isso... vamos concordar, mas o problema é  quem matou primeiro. É mau matar para comer, por exemplo?, bem, achemos que sim, que é ruim. É então que diz-se que não há mau que por bem não vem, esso diz o povo... está a falar para livrar-se do medo...?

Incorretamente chamado dicionário da língua espanhola é quem define o medo como a crença ou suspeita de que vai acontecer ou aconteceu algo mau ou desagradável, e ser uma pessoa temerosa já sabesse ou parece saber-se (que não é a mesma coisa), que é a condição que causa o medo.Para ficar claro, não igual é o medo que é causado por um evento súbito, tal como se você estiver conduzindo e e falha-lhe o volante, neste caso, a partir desse momento até que bates contra uma parede apodera-se de nossas e nós um..., vamos chamar-lhe medo causado por uma diferente temerosidade que outro medo que aparece no subconsciente da pessoa causado por..., vamos chamar-lhe outro medo que cria a mente como um elemento de subsistência; e é assim que diz-se apessoa para sim mesma ,¡ não devo seguer por aqui, é melhor calar e ser submissa!. Porque, realmente, qué?, si até quem mais valente é também tem algo de pessoa precavida. Se é uma pessoa cautelosa irá a devagar para não chegar a situações de temerosidade. A pessoa valente não respeita tanto os sinais de circulação, indo rapidamente vai, ela irá a estrelar-se!,podese dizer pela mente precavida,mais a pessoa muito cautelosa é temerosa, e pelo tanto propensa ao medo. Bem!, então... reunindo, primeiro precaução para salvar o temor e se este persiste é quando o medo aparece...

Há uma coisa em todo este assunto preocupante. Os sentimentos de pânico que fazem a mente tornar-se introspetiva....(continuará)


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