CAPITULO VI REUNIÃO DE
DEUSAS E DEUSES
Horrintae, Deus da
guerra que tem num constante sem viver à tudo-poderosa Tualba. Sendo ele um Deus se faz desde a
mente humana difícil de entender porquê não pode compreender que a Deusa da
fertilidade nada quer com ele. Embora Horrintae não sempre foi assim. Teve outros tempos, como aquelas eras juvenis nas
que reinava a paz e se treinavam para as futuras batalhas mulheres e homens
prematuras, cadetes da liberdade; e o
Deus da guerra permanecia com elas e eles, como aquele capitão de navio que ajuda
primeiro a sua tripulação mais digna de seu apoio pelo desprotegida de sua
condição; golfinhos são da
liberdade..., em tempos de paz, e que se treinavam para a futura guerra que
viria, e que moravam no imenso Golfo de Bradenia . Contíguos às tumbas etéreas de seus antepassados e
antepassadas, exerciam ditos aprendizagens, ao lado pois de suas irmãs e
irmãos, já vencidas e vencidos e em plácido sonho; ao lado pois ,dos espíritos
benignos de sua estirpe que também lutaram contra o inimigo, e que com seus
fósseis osamentas uma vez abatidas cobriam as partes mais profundas das grutas
e outros orifícios naturais da vida misteriosamente escavada, para dar abrigo
ao um novo ser que chama, e nascer assim dessa camaraderia ,a um novo ser que
vive na terra firme, que renasce de tais oferendas comemorativas para com suas
antepassadas e antepassados. Por conseguinte, eram futuros guerreiros que
estavam a ser contemplados e fiscalizados em última instância por Horrintae, os
quais em gesto aberto ao céu e fora das salas dos troféus e pompa de canto
fúnebre se aliviavam daquelas regias disciplinaas militares, e se fortaleciam
bebendo intermitentemente em tais adestradoras sequências o leite dourado que transporta a cabra sagrada Cubrina,
tão venerada por estas latitudes, e e de quem depois nascesse uma linha
feminina de Deusas guerreiras que se dispersaram por lagos, ou mesmo por onde
nascem as afluéncias das rotas do rio...; e também despregadas e verticalmente
içadas, abeberando do suave perfume a sábia leitura que vão deixando crescentes
as pequenas colinas, com tal fileira de fluorescências acrobáticas que davam
lugar a um conjunto armonioso de força caritativa na paisagem do discurrir numa
vida apacível. Combatientas
e imortais as chamadas Isualvrinas, três elas são: Brucka,Vielkata e Pirrkala,
quem a lombos de belísimas garças prateadas instruiam naqueles tempos às mais
juvenis guerreiras à espera de entrar em contenda. Por aqueles tempos chegou-se à paz entre
dragões e deusas e deuses, mas era esta uma frágil acalma como a tempestade que
a acossa, já que as divinas majestades tinham que estar sempre atentas e prevenidas ante outro agoniamento similar ao
da impetuosa tempestade contra a apacível acalma , que não era mais que o das
tortuosas tribos inimigas de enormes monstros marinhos que vinham a perturbar a
paz, como era o caso dos dragões de Surualax que viviam em diferentes ilhas e
grutas marinhas. Dirigiam os desígnios da sociedade, os desígnios da vontade
humana que ficava seduzida ante as poliédricas
façanhas e feitiçarias de tanta enormidade que existia nos atributos de ditas
mandatárias divinidades de primeira ordem; substâncias de fina sabedoria
envolta em generosos atos ofereciam para benefício de mortais tais divinidades,
mas também outros acontecimentos não tão
generosos conviviam na mesma identidade tudo-poderosa, e cobertos estes não com
o laço rosa que enrola à inteligência, senão com a pegajosa substância da
debilidade banal e o chumbiço julgamento arbitrário. E é que às vezes..., ...,e é que às vezes se comportavam como
humanas e humanos, ou pior ainda. E chegou o dia em que voltaram os dragões e ao não ver a ninguém na
terra decidiram procurar no céu, e como o céu estava protegido pelas estrelas
não puderam entrar e foram acossados pelo grande galho da deusa do firmamento
Soilalbiam, que descarregou contra os dragões
a energia acumulada em tal prolongada vara, pelo efeito das vitais ondas
que emanavam dos caracois da prolongada cabeleira de dita deusa, melena que por
tal interferência se encrespava parecendo levar uvas douradas..., e eram retidas tais uvas, tais ondas expansivas com
firmeza por tal estaca sagrada...; foi
tal a força mortuoria que partiu a muitos dos dragões em dez e sete pedaços,
outros presos do pânico se converteram em estátuas de pedra que flutuavam no
céu e que com o tempo foram a cair na mar e
na e terra. Ondas
expansivas auríferas e celestes, em definitiva eram as que ali, nos cabelos de
Soilalbiam moravam, com voz como de inquietos trovões e efeitos luminosos espectrales
como de relâmpagos, e que procediam dessa abóbada celeste protectora dos astros
,que em seus roces desprendiam essas faíscas, essas ondas ,esse ónus eléctrico
que se recolhia na deusa Soilalbiam.
Baixaram pois, em vista do pouco sucesso, baixaram quêm puderam, muito poucos
foram, baixaram do céu os dragões e volta à terra, onde agora esperavam outra
oportunidade para tentar de novo.
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