lunes, 11 de noviembre de 2013

AVENTURAS MITOLÓGICAS CLANDESTINAS. CAPÍTULO II: AS ILHAS DAS SEPULTUREIRAS




CAPÍTULO II AS ILHAS DAS SEPULTUREIRAS

 

 

-Se dizes-mo faz três dias dizer-te-ia que tudo isto é uma loucura, -falava assim agora Jonás- mas agora que vejo como estes enormes peixes que saltam ao redor nossa não apresentam batalha, diria que algo festejam, e mais assombrado fico quando vejo que sobre a coberta desta casca de noz caem outros mais pequenos que bem nos servem de alimento sem necessidade de nos esforçar. Parece que desde que divisamos a primeira ilha todo se mantém em acalma

 

-Não deves-te fiar, - continua Hemérito VI- eu sou dos que pensa que é provável que aqui estejam a suceder outras coisas que não são as que ditam as sagradas escrituras

 

-Mas..., isso é blasfemia!, porque..., que queres dizer exactamente? -Replica Jonás-

 

-Que o mau que assola a estas ilhas  e a quem para elas navegam pode ser devido a outros fatores como os ventos e correntes marinhas. Agora está todo mais desocupado, mas temos saído de uma boa

 

-Em verdade, Hemérito VI..., em verdade que sim, teve um momento em que parecia que o mar nos ia engolir, mas agora estamos aqui. Bem, em dois ou três horas chegaremos a terra, tudo parece estar tranquilo agora. Mas, e por certo, caro amigo, verás..., assalta-me uma dúvida. Porquê puseram-te a ti por nome Hemérito VI, com essa coisa do VI se não és um rei?

 

-Pois por uma coisa muito singela, somos seis filhos varões e aos seis minha mãe e meu pai puseram-lhes o nome de Hemérito e eu sou o menor

 

- Vá!.

 

Em realidade não era a primeira vez que  mandava-se a alguém às três ilhas em missão de reconhecimento, ou melhor dito, baixo esse pretexto, pois muitas e muitos traidores políticos ao sistema, bem como mentes criminosas de alto perigo para a sociedade (segundo assim diziam e faziam estados criminosos e algum que segue assim no dizer e fazendo na história do grande Golfo de Bradenia) foram condenadas e condenados ao martírio de tão singular e terrível rota náutica. Estas práticas vejatorias eram e seguem sendo mantidas e realizadas desde o grande estado federal de Miralboma, um basto império que desemboca na sua trajetória física e eclítica e em sua latitud mais meridional, na parte a sua vez mas setentrional do Golfo de Bradenia. As três ilhas são genericamente conhecidas nesta parte da terra com o nome de Fim-Fam, que vem dum dos dialetos indígenas da língua Idotálmica que falava-se e ainda fala-se, embora que bastante menos que antigamente, em algumas antigas tribos que se assentavam no litoral do Golfo, onde Fim significa levar e Fam significa morte, isto é, algo bem como “As Ilhas das Sepultureiras”. As três sepultureiras são três formigas

 

Na consciência das gentes do estado republicano de Gotagma, bem como as dos estados limítrofes de Miralboma, Traiyema, Digamndia e Tchimkimiolta, os cinco estados que conformam o Golfo de Bradenia, aninha a ideia de que não se pode falar realmente de ilhas desertas, e ainda que exista a convicção de que jamais nunca um ser vivo pôde ter chegado até elas, sim que sabe-se a ciência certa da presença em suas terras de deusas e deuses, quem converteram-se em animais da criação para chegar até elas, e como por saber é coisa verdadeira que são seres vivos os animais da criação..., mas, a verdade é que..., o verdadeiro é que para quem ali habitam e para muitas das pessoas que habitam a terra questão diferente é quando nesses seres vivos encerra-se todo um deus ou deusa que vem da natureza

 

Assim atestiguaran já anteriormente da existência destas ilhas e sua localização algumas deusas e deuses nos livros mais antigos e poeirentos da história, argumentando que  As Ilhas das Sepultureiras distantes quinhentas setenta e três milhas do golfo de Bradenia dispõem-se num plano triangular, onde os vértices são os três pedaços de terra onde chegaram divinidades transformadas em formigas. Flutuantes são as ilhas no mar, sonhadoras pois, e estas três com uns ângulos conformados num espaço também armonioso e claro, dentro do asimétrico das longitudes dum extremo a outro duma a outra ilha. Algo espantoso, mágico e misterioso tinha nessas ilhas. Formavam assim entre as três, e quanto às distâncias refere-se um triângulo retângulo escaleno, o que tem um ângulo recto ao ser o traçado perimetral entre dois delas inscrito em perpendicularidade,  e sendo as distâncias entre as três dispar. Algo espantoso, mágico e misterioso tinha ali, pois se seguimos falando do caso destas três ilhas às que chegassem três enormes formigas devemos falar de como ali chegaram. Questão analisada baixo os instrumentos da ciência que atuam numa labor de indagação microscópica. Com ditos instrumentos pode-se decifrar os segredos das ilusões dum povo ou vários que descansem em diferentes árvores germinadores mas com as mesmas raízes, e analisar assim a esperança de vida, pois são os sintomas e as posteriores patologias  as que falam duma dor no alma por uma esperança perdida, uma dor que aumenta à medida que são mais gentes as que sofrem ditas doenças, e é de modo que então transforma-se todo isso numa estranha patologia de agravio social. Estas três formigas enormes como dinossauros chegaram ali porque assim estava já estabelecido nos antigos livros, os que  aproximam-se mais às verdadeiras raízes. Estava assim escrito no livro sagrado. A artífice desta história das três enormes formigas que chegassem a cada uma a uma diferente ilha das três que em conjunto chamavam-se “As Ilhas das Sepultureiras” era a deusa da fertilidad Tutalba.

 

O Deus da Guerra Horrintae apresentou-se uma vez a Tualba quando estava esta numa cova de Fontaua, na república de Gotagma. Aparecia ela rodeada de serpentes que dispunham-se verticalmente, as quais tocavam umas flautas verticais enormes sem soquete. Ele achergou-se e entrou na gruta convertido em morcego. Tualba cantava, e assim era parte da letra da canção:

 

Compreenderás que a vida já passou ao final,

e quando o final que prometia-se feliz não ocorreu...,

mas apesar de todo isso germinarás

para fazer valer tua estirpe,

um dia mais na vida sem saber nada mais.

Escuta esta suave melodia,

É um presente para ti, meu amor.

 

O caso é que após estes versos Horrintae lançou-se sobre Tualba deixando-se ver quem era, e atirando sua enorme espada que paralisa aos seres da criação foi de modo que converteu às serpentes e morcegos que ali moravam em estátuas de mármore muito frio, e uma vez feito isto possuiu a Tualba pela força. Não contente com isso raptou à Deusa da Ferilidade, até que depois seu pai o rei de Traiyema, Sbion IV, e seu hernano o príncipe de Traiyema Bismol libertaram-na após a guerra dos sete dias que se impusesse entre guerreiros do estado de Miralboma e o de Gotagma, guerra que venceramm estes últimos. Na libertação, o Deus da Guerra Horrintae, vendo-se acorralado pelos guerreiros do rei e príncipe de Traiyema escapou-se precipitando-se por uma falésia da que foi salvo por uma enorme ave mistura de abutre e leão marinho que o sujeitou a tempo, ainda que não sem ter ficado mau da urgência por ter perdido um braço na queda, pois dantes que fosse apanhado com as garras de tão estranho ser volátil foi a bater contra as rochas. Passaram uns quantos meses. Era um dia otounal quando a Deusa da Fertilidade estava a esperar que o Sol saísse para dispor-se a dar as boas-vindas aos mais diferentes seres da natureza, e assim desejar-lhes como a cada dia, e muito tempraname no matinal uma feliz copulação, quando de repente e desde o céu apareceu a belicosa rainha de Miralboma, Fiulfa II, montada numa carroça, conduzida pelo mismísimo Deus da Guerra Horrintae, quem estava agora em união com ela. Horrintae pretendia meter numa gaiola dourada a Tualba. Pobre Deusa da Fertilidade!, que destino mais fatal tinham pensado para ela! . Vendo-se encurralada Tualba, a deusa da Fertilidade, jogou-se ao água nadando mar adentro para  “As Ilhas das Sepultureiras”. Primeiro converteu-se numa formosa baleia franca pelo mar e quando chegou à terra multiplicou-se em três e dela saíram três enormes formigas com forma de dinossauro que morreram, e o espírito ficou num pó de estrelas. Com respeito a isto último, dizer que há várias versões do tema, mas todas giram em torno de dois disjuntivas, a de se realmente morreu a deusa e se converteu-se seu espírito em pó de estrelas, ou a de se realmente ainda vive nas ” Ilhas das Sepultureiras”

 
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