INTRODUÇÃO
A Nada se introduziu a si mesma dentro duma
Vontade
Kushan,
Bodhisattva Maitreya, Buda, Bodhisattva Avalokitesvara, e um monge
budista. Século II a século III, Gandhara -Greco-Buddhist art in the Musée
Guimet
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“Não devo deixar-me levar pelo
precipício da precipitação, e esperar, então, acontecementos. Todas
as ensinanzas recebedas quando estava no
mundo da patriarcalidade adquirida cobram agora maior valor. Aquelas palavras documentadas,agora, formam parte
da paisagem e se introduzem nas minhas sutiles partículas
sentimentales,ionizadas com este ar senível e silencioso das altas montanhas
deste subcontinente meridional.”
1- Eu, Piolet, e
a estrutura orgánica dum livro revelado
Olá! Bem… Quem
assim fala é Kasîb. Mas,
primeiro vou apresentar-me eu. Chamo-me
Piolet e sou marselhés, para mais senhas. Não faz falta se estender mais em
minha condição social, nem nenhuma outra circunstância deste tipo, senão tão só
na que se refere ao momento em que descobri um livro. O livro chama-se: “O
longo rio da espiritualidade”. É um
livro especial!. O grande livro! .
O grande livro se titula, então, “O longo rio da espiritualidade” e consta de
sete livros em sete tomos com setenta vezes sete capítulos a cada tomo ou livro,
com o que faz um grande livro de quatrocentos noventa capítulos a cada tomo ou
livro, com o resultado de três mil quatrocentos
e trinta capítulos no total do grande livro, “O longo rio da
espiritualidade” ao constar de sete tomos ou livros. Deve ficar claro, então, que
um livro é igual aquí a um tomo, ou um tomo é igual a um livro,pelo que ao dizer
dum livro falarei dum dos sete subconjuntos ou tomos do grande livro , com o
que grande livro é todo o livro com tdos os seus tomos . Uma forma de falar,
assim, para destacar à totalidad frente
às particularidades que estão reunidas e organizadas em sete subconjuntos ou livros . Kasîb é uma das sete personalidades narradoras
do livro que apareçe no tomo VII deste grande livro, “O longo rio da
espiritualidade” O que vai como cabeceira de este trabalho, são palavrras de Kasîb, e correspondem a um fragmento
desse livro do tomo VII do grande livro, “O longo rio da espiritualidade”, o
qual, por sua vez leva por título: “O
espírito de Wakytem”. Dizer que este livro, “O espírito de Wakytem”, ou melhor dizer,
partes deste livro, me abriram a mim, Piolet
, marselhés, para mais senhas, as portas da curiosidade em torno da mística que
há ao redor do ser universal infinito. Dizer que não tenho lido todo o grande livro,
“O longo rio da espiritualidade” mas não tão só porque o grande livro seja tão
extenso, senão porque é um grande livro diferente a todos os grnades livros,
pois é um grande livro rebelde e revelado, no que o revelamento é rebelde pelo
fato de sozinho ser revelado todo o grande livro ou, caso mais provável, certas
partes do grande livro a diferentes
leitoras e leitores, segundo seja então,
revelado,tal ou qual capítulo, tomo ou tão só um fragmento ou sequer uma sílaba
ou uma letra de tanta imensidade que existe já de por sim num livro cualquer. A
mim, Piolet, marselhés para mais senhas, me foram revelados fragmentos soltos
do tomo VII deste grande livro, o livro titulado, por já mencionado “O espírito
de Wakytem”. Que eu saiba um pouco da estrutura orgánica deste grande livro, “O
longo rio da espiritualidade”, que está escrito em sete tomos ou livros, e de
que a cada tomo contem quatrocentos noventa capítulos e demais particularidades
neste sentido, não é por outra coisa de estar esto explicado já na própia
introdução do tomo VII do livro “O espírito de Wakytem”, introdução que me
foi toda revelada também. A coisa é a
seguinte. Apanhas o grande livro...É dizer...Apanhas um tomo ou livro qualquer
(normalmente tudo começa no número um,
mas para este caso dá igual, apanhas qualquer, o cinco ou seis se queres, que
dá igual), dos sete tomos ou livros. Abres o livro e começas a ler. Então,
ocorre que as letras se apagam à medida que uma ou um tenta ler se não lhe foi esse tomo, esse fragmento, essa sílaba ou essa
letra revelada. Pode ocorrer que todo o grande livro seja revelado a uma pesooa
tão só, que não se apaguem nenguma das particulas infinitesimales do grande
livro ao ser lido, embora eu pessoalmente pesno que esso seria um milagre, mais
bem.
2- Onde podes
mercar o livro?
O livro nao se
pode comprar! É absurdo! Pelo demais, comprar um livro de de três mil
quatrocentos e trinta capítulos,sem
poder asegurar se o livro o podes depois ler.... É um fato da mente. A mente,
primeiramente recebe um forte impacto e assim,entra o livro no cérebro. É uma
sensação agradável e não há que ter medo. Irremediavelmente sentirás
curiosidade e abrirás o livro. Depois, muita paciencia,saber estar e esperar,
na procura de que alguma página do livro contenha algum efeito revelador.
3- Breves curiosidades das óptimas condiões para
favorecer a revelação e seu conceito
Quando o revelamento
recebido é minúsculo, o significado lógico faz-se mais escuro, debilita-se o
entendimento mas não o espírito, pelo que falamos então de livros posibilistas
de carácter enigmático, como este do que estou a falar, “O longo rio da espiritualidade”.
Neste grande livro encerra-se uma diversificação sub-atómica da
multiplicidade dum espíritu infinitesimal do grande do mais grande dos rios, o
rio da vida. É pois, uma conexão espiritual infinitesimal com quem alguma de
suas matérias está a ler .Minha impresão particular é que este grande livro é
mais fácil que seja revelado a quem pretenda começar sua leitura principalmente
nos rios, e por extensão onde exista algo de àgua no seu estado ativo de
decorrer.Assim, nas fontes do caminho, em cascatas, nas torneiras de cozinha
dos edificios ou das casas labregas, nos arroios, nos dias de chuva
torrencial ou simplesmente nas gotas de orvalho penduradas nas folhas, no efeito
natural de mijar, ou, como em tantos e tantos outros sitios . De feito a lista
de sitios fae-se muito grande. A
mim, por exemplo, eu, Piolet , marselhés, para mais senhas, ocorreu-me a
revelação enquanto estava eu a beber água engarrafada de Volvic , do Puy de
Dôme, de onde é esta famosa àgua do famoso volcão espiritualista. Ocorrera-me isto na minha casa de Marselha, enquanto estava eu a fazer uma omelete
francesa.Vida saudável esta, a da agua de Volvic ea omelete francesa....!
Se é que…Ante tanta imensidão, como resposta, o
ser humano faz de certas ilusões uma costume para favorecer libertação ante
a infinitude, e por isso são formosas as costumes, como esta de beber água
engarrafada de Volvic acompanhado duma omelete francesa ,do Puy de Dôm. A àgua
de Volvic!, e a omelete francesa... de França..., e eu Piolet, marselhés para
mais senhas. Por conseguinte, é questão esta do grande livro, como já dizem
anteriormente, de muita paciência, e também
dalgum tipo estranho de equilíbrio mental. Passar folhas e folhas vazias até
dar com uma escrita não é tarefa fácil de fazer, não é tarefa muito divertida, não
é tarefa da lógica senão, e assim, é um exemplo mesmo de onde se manifesta o
caráter enigmático dalgum tipo estranho
de equilíbrio mental , como um impato no cerebro. Sim! Essa é a questão! Está
dentro da ordem de posibilidades a de passar folhas e folhas sem saber porqué, porque é esta uma questão na que participa
também a vontade, nalgum tipo de intelecto ou intuição, algum tipo de lógica
espiritual. Nóte-se, pois, a similitude que existe entre a questão de passar
folhas e folhas e o péndulo que convida à relaxação que vai dum lado ao outro.
Tanto num como noutro caso existe uma intencionalidade,uma motivação,e uma
forma indefinida de comunicação.Passar folhas dum livro vazio,se afastamos
desse feito todo o aqui dito da revelação, é dizer,afastando uma possível
lógica que vém dalguma motivação é o mesmo que o xemplo do péndulo,é dizer,dois
exemplos de relaxação ritual Existem infinitas formas deste tipo de sugestões.
Enquanto, se observamos a uma pessoa que está passando folha tras folha vazia
dum livro pensamos que está tola,e não assim de quem fae este ritual cum
pendulo, e esto devido à apertura, um pouco ate a orientalização em certos setores da poboação occidental a
respeito do feito de entender a filosofia e o conceito de espiritualidade.Agora
bem. Se o melómano ou melómana da filosofia,da meditação,ou cualquer pessoa, pode
chegar a entender que o do péndulo e passar folhas vazias de conteúdo dum livro
são o mesmo tipo de facultades que podem levar ao relaxamento,liberando assim
de catalogar de tolo ou tola a pessoa alguma,muito difícil será esse tipo de
liberação de catalogar dessa maneira ferinte, se o feito de passar folhas vazias de conteúdo dum livro o
voltamos a imaginar da forma em que aqui
estávamos a tratar, como um feito motivado pela procura da revelação. Então sim...,
muito me temo que não existirá motivo algum para dizer da pessoa que fae o
feito de passar folhas vazias que não está tola. Sendo assim a coisa, aqui, já
existem diferenças ou se afasta mais o espaço do entendemento da analogia do
processo do péndulo eo de passar folhas vazias de conteúdo dum livro enorme.
Embora, o do péndulo, esse ritual, se deve esperar dele também que nos
aproxime,quanto menos indirectamente a algum tipo de inspiração, ou chamémos-lhe,
de revelação, ou igual nada tenha que ver a revelação ea inspiração com a coisa
do péndulo,da relaxação.
4- SOCIETY W.A.K.Y.T.E.M
Em fim! a questão é que as sete personalidades narradoras do livro tomo VII (deste grande livro, “O espírito de Wakytem” , que pertence à sua vez ao grande livro, “O longo rio da espiritualidade”, do qual alguns fragmentos a mim, Piolet, marselhés, para mais senhas, me foram revelados) fundaram uma sociedade. Uma sociedade secreta, ainda que, sem segredos, para entender-nos. Isto era assim devido a que, e entre outras coisas, não era uma sociedade como se costuma entender por este termo ao falar de organizações de âmbito particular de certa ordem interna, no que dito ordem lhes faz poseedoras dum verdadeiro caráter sinistro, devido ao desconhecido de suas regras para o resto de mortais. Não se tratava, pois, de algo hermético, já que desde um princípio suas sete fundadoras personalidades se reuniram nos espaços abertos. Introduziam-se entre a multidão, como se fossem moedas de cobre que se precipitassem subtilmente e de maneira sensual nas fendas das rochas, refrescadas pelo borrifar da água clara, estabelecendo assim novos fluxos comunicativos. Bem! Poder-se-ia assim dizer que eram animadoras e animadores de ruas e rotas de peregrinação naturais da transumáncia humana. Praticavam certos ceremoniais rituas em montanhas e rios convenentemente sinalizados.... Só sinalizados para eles e elas, claro está! Mas, o principal e em comum com as sociedades iniciáticas era essa doutrina de: “como objetivo a procura da verdade e fomentar o desembrulhamento social e moral do ser humano, além do progresso social”. Por conseguinte, afundavam nos caminhos do saber com os equipamentos próprios das fábricas da melomania arqueológica, arquivística, filosófica...Em fim, essas fábricas incorporadas nos pequenos arroios desses afluentes do grande rio que é o livro da sabedoria. E criam, para valer, que sua metodologia poderia servir para atingir uma resposta satisfatória a algumas de suas dúvidas, e fazer assim valer em seus estados de interior espiritualidade um sentido novo de responsabilidade, que fosse trincha dourada para a exteriorização, menos quebradiça e doente desse estado anímico reflexo do estado espiritual. O primeiro foi, então, formar um coletivo. Abrir sulcos de ilusões e caminhos luminosos no sentir humano pelas circunstâncias duma infertilidade adquirida por séculos de abatimento espiritual. Séculos que trouxeram consigo a falsa impressão de ser inúteis os esforços por haurir o fruto verdadeiro da terra, num mundo de falta de consciência humana. Esse era o problema, e não jogar assim as culpas dessa esterilidade ao produto e soma de outras divagações de tipo geológicas ou climatológicas de especiais dificuldades técnicas para o mundo da verdadeira germinação da áurea positiva, dessa espiritualidade. Por conseguinte, nesse ambiente nasceu a aliança da SOCIETY W.A.K.Y.T.E.M, em meados do século XIX, mais ou menos. Chamaram-lhe assim, não por algum motivo de especial importância em forma de código secreto nem nada parecido, senão simplesmente como um exercício acrónimo em lembrança das sete personalidades fundadoras da sociedade. O verdadeiro nome da sociedade nunca se chegou a saber. Wendy, Ania, Kasîb, Yenih,Theobold ,Eugene e Madeleine, as sete personalidades narradoras do tomo VII deste livro, do qual alguns fragmentos, a mim, Piolet, marselhés para mais senhas, me foram revelados. Foram achadas Wendy, Ania, Kasîb, Yenih,Theobold ,Eugene e Madeleine mortas em estranhas circunstâncias...Bem! Em realidade..., isto último não é assim... É esta uma maneira de dizer, pois o verdadeiro do caso é que seus corpos nunca apareceram. Foi como se lhas engolisse a terra desde um dia determinado.
A realidade, foi,
que o que num princípio começou como uma sociedade filantrópica mais, como a
tantas que tinha na época, de contadas almas em certa maneira conspiradoras,
acabou sendo outra coisa completamente diferente, até o ponto de se formar
estreitos vínculos entre o povo e as primeiras e primeiros parceiros dessa
sociedade, aparte das já sete personalidades nomeadas como fundadoras. Foi
aumentando o contato com a gente nas praças e terrenos adjacentes das fábricas,
nos mercados, nos estaleiros, nas quitandas, nas barbearias,nos cemitérios, nas
bibliotecas,na baiúcas...,e começaram-se a fazer peregrinações conjuntas à
montanha, bem como banhos tranquilos, místicos,
placenteros e coletivos nas águas
de certos rios. Isto dos banhos veio muito bem para a pele e para o
alma. Também se estabeleceram dentro
de seus fiéis seguidores e seguidoras ritos de paso divertidos e originais,
como era o de enterrar o nariz na terra depois da recolhida das primeiras
colheitas de primavera. Existia fervor popular em comunão com a classe
operária; graus a cada vez mais altos de entendimento pelo bom oficio da
construção dos pilares básicos de toda a sabedoria, e fez-se justiça em aras
daquelas sustentações de carácter primigeniamente divino, que anteriormente
passavam por esotéricas, irrelevantes e inclusive cómicas, como era o caso do
entendimento e exercício prático da escritura jeroglífica. Um lugar preferente
para desfrutar deste passatempo era na bretanha francesa. Assim, se lhes podia
ver certas noites em torno de uma fogueira, escrevendo glifos na areia, na
costa de Saint-Nazaire. O verdadeiro é que não tinham um ponto em comum onde se
reunir, sendo de modo que o marco de operações num princípio se estendia
pela Europa Atlántica, para a seguir se
internar na cordilheira dos Alpes e daí até a zona dos Balcães e partes mais setentrionais
da Europa central. Enquanto à parte técnica do estudo investigador ia ela determinada pela ideia em comum acordo
de seus membros de que o espírito, esséncia inspiradora, que permite operar em
harmonia desde o púlpito emotivo das paixões subtis incontroladas, fosse ou não
esse espírito de infinito universal, adolecia de falta de entendimento pelo
abandono de seu objeto de estudo, e assim sentenciado à escuridão do grande
abismo, ogro universal ou chamem-lhe como queiram, quem sabe se para assim ser
devorado por sua própria entidade criadora. Isto implicava o fato de considerar
como primeiro inimigo do espírito livre e universal infinito ao poder
estabelecido ao serviço do sistema capitalista que se estava gestando. O poder
estabelecido decidiu, então, que tinha que intervir. Proibiram-se as reuniões
de dita sociedade, com o que passou a ser algo pertencente ao reino clandestino,
e se lhes qualificou de inimigos do bem público. E já se sabe o que isso
significa, repressão e mais repressão. Embora. Qual foi, então, o destino das
sete personalidades fundadoras da “SOCIETY W.A.K.E.T.E.M”, Wendy, Ania,
Kasîb, Yenih, Theobold, Eugene e Madeleine? Ó!, Wendy, Ania, Kasîb, Yenih, Theobold, Eugene, Madeleine...!
Qué lhes ocorrera
para ter desaparecido misteriosamente? Quase todas as hipóteses possíveis ao
redor desta pergunta, giraram, fae uns anos, ao redor de que foram assassinadas
baixo o abrigo de outras sociedades e o poder estabelecido. Estas sim, sociedades
secretas, que se afiançavam a nível mundial, abençoadas pela Igreja Católica.
5-
Matreria-espírito -negação da existéncia: ao redor do grande livro. As leis da
probabilidade! Qué lhes ocorrera para ter desaparecido misteriosamente? Existiram
verdadeiramente? Negamos a existéncia mesma!
O fato de que não
se tenha salienta de todos estes fatos históricos que estou a narrar nos livros
de história das escolas e nas bibliotecas, não quer dizer que não ocorressem,
nem que esta salienta de fatos muitas vezes aparece intencionadamente velada ou
sincretizada em outras circunstâncias, manipulando assim a esséncia, qualquer
que possa ser esse interes particular ou histórico para que se desemrole dita
intencionalidade. manipuladora. Ó!, Wendy, Ania, Kasîb, Yenih, Theobold, Eugene, Madeleine...! Agora bem, por muito que se especule
sempre estará a dúvida sem resolver e por isso das possívels hipóteses de: “Qué lhes ocorrera para ter desaparecido
misteriosamente?” passamos às outras hipóteses de: Existiram verdadeiramente?. Aqui,
existir verdadeiramente significa existir corpóreamente, como entendemos que
existimos, um corpo que guarda uma mente. Entre quém defendem estas hipóteses
da credibilidade histórica e existencia mundana destes fatos estão os e as que
asseguram um pouco com o ponto de vista
de quém se inspiram nos livros sagrados e atiram suas conclusões, sem lhe dar
especial importância ao fato de que pudessem não ter existido, porque a
realidade facilita o entendimento de que dalguma forma existiram. É o caso da
realidade material velada da que falava. Mas há também outras circunstâncias
que alimentam outras hipóteses e que giram em torno das hipóteses de Existiram verdadeiramente? Ó!, Wendy, Ania, Kasîb, Yenih,
Theobold, Eugene, Madeleine...! Quais são essas outra hipóteses? Bem, pois o verdadeiro é que se pensa
também na possibilidade de que não morreram Wendy, Ania, Kasîb, Yenih,
Theobold, Eugene e Madeleine, assim como
as outras e outros possívels narradores dos outros tomos do livro ,e que tao só
estemos a falar de espíritos bondadosos que vivem no ar, no pó micro-cósmico e
manifestam-se em pessoas,plantas,minerais,animais,galáxias...e decideram
escrever um garande livro,anterior aos livro da espécie humana. Não morreram
porque não existiram tal como conhecemos as existencialidades, pois do que
estamos a falar são de espíritos universais infinitesimais que se mostram em
diferentes dimensionalidades sempre em
expansão, pelo que parece... Talvez existiram na terra Wendy, Ania, Kasîb, Yenih,
Theobold, Eugene e Madeleine, mas num momento
pretérito aos acontecimentos narrados no livro tomo VII “O espírito de Wakytem”,
e em outras circunstâncias que tão só aparentemente nada têm que ver, como se
estivéssemos a falar, então, de reencarnações
refletidas no livro tomo VII “O
espírito de Wakytem”, que a mim, desse livro, desse tomo, alguns fragmentos me
foram revelados. Desconheço quase tudo dos outros tomos desse livro, do grande
livro “O longo rio da espiritualidade”, e digo o de quase todo porque na
realidade me foram revelados todos os tomos,
e não só partes do VII , embora todos cheios de folhas vazias de
conteúdo literário, excepto as que correspondem aos fragmentos dessas partes do
livro tomo VII “O espírito de Wakytem” que a mim me foram reveladas , pelo que
na prática podemos dizer que são as que a mim me fossem reveladas, quando em
realidade foi revelado todo o grande livro “O longo rio da espiritualidade”,titulo
que bem assim refletido no tomo VII do livro . Agora bem, nos últimos tiempos
para os melómanos e melómanas do tema que rodeia ao grande livro “O longo rio
da espiritualidade” a resposta não é outra coisa de que este livro nunca
existiu.¡ E a negação da existencia mesma! Qué horror! Se baseam no dado de que
a ninguem mais que a mim, pelo que se conhece, se lhe foi foi revelada alguma
parte deste grande livro,por muito pequena que seja essa parte, ou todo o
grande livro “O longo rio da espiritualidade” Ó, aflição! Afasta de mim, luz provocadora das
tebras! Porque então...,senão...? Quem são eu senão, Piolet? Quem são eu senão...
eu..., Piolet..., marselhés..., para mais senhas...? Quem são eu para renegar
de minha existéncia? Ó! Mundo cruel! Encerrado neste corpo sem saber porqué?
Quem está dentro de mim? Dizem acaso que não existe o que eu digo? Terei que
defender-me sem renegar de mim e sem rancor,porque...,acaso digo eu, Piolet,
marselhés, para mais senhas...acaso digo eu em algum momento que a revelação só
consta dum livro de três mil quatrocentos
e trinta capítulos? A revelação não é divina senão emotiva, e como tal infinita,
e se manifesta de cem mil milhões de infinitudes.Nesse sentido pode-se dizer
que um livro infinito corresponde a uma existéncia e suas partes podem ser
reveladas ou não a esse espírito na toma de algum tipo de conciéncia. Fora
pois,muito longe está todo esto de quem acusa a um de demente ou ególatra, a mim,
eu...,que tão só sou um Piolet,marselhés...,para mais senhas. O verdadeiro é
que desconheço de pessoa alguma à que se lhe tenha revelado o grande livro “O
longo rio da espiritualidade”, mas como eu sou pessoa e a mim foram-me revelados
fragmentos do livro tomo VII “O espírito de Wakytem” assumo
conscientemente o fato de que este livro foi, com a maior das probabilidades,
revelado em fragmentações, ao igual que a mim, a outras pessoas.
Em qualquer caso,
fossem espíritos ou fossem multiplicidades das vivências infinitesimales do
espírito universal infinito, o caso é que possuo dentro de minha memória esses
fragmentos do tomo VII de “O espírito de Wakytem” , e as teorias das leis de
probabilidades, o estudo cientñifivco e espiritual deste livro, todas as coisas
mágicas que rodeiam a este livro e faem
dele um misterio irão etendendo-se
melhor na medidad que se confirme a existéncia de mais gente à que se lhe foi
revelado todo o livro ou, caso mais provável,fragmentos dispersos dalgum tomo
deste livro, ou uma letra de “O longo rio da espiritualidade” ? Enquanto, e
como já manifestei, a revelação não é divina senão emotiva, e como tal
infinita, e se manifesta de cem mil milhões de infinitudes. Nesse sentido
pode-se dizer que um livro infinito corresponde a uma existéncia, como o que o
sentido de infinitude universal é infinito. Neste trabalho, “Feitiços e
considerações a respeito do grande rio da felicidade. Um paraiso mítico?” ,pois e com a ajuda de Wendy, Ania, Kasîb,
Yenih, Theobold, Eugene e Madeleine do
qual remato já sua parte introdutória, não pretendo fazer nada mais que um espaço de diversão, ligado
ao conhecimento e meu gosto pela divulgação, eu Piolet, marselhés,para mais
senhas, desde o próprio enriquecimento espiritual.
7- Falarei desde a histótria antiga de diferentes materias
Por conseguinte, falarei de temas que se referem à história antiga. Em procura das raízes! desde os textos escritos por Wendy, Ania, Kasîb, Yenih, Theobold, Eugene e Madeleine do livro tomo VII “O espírito de Wakytem” que corresponde ao grande livro “O longo rio da espiritualidade” comentando-os e enlaçando com outras documentações, ilustrações, divulgações, pensamentos filosóficos, poesia e demais recursos de tão sugerentes disposições. Esperando,ademais,poder esclarecer algo das vidas e feitos destas pessoagens, espíritos ou o que leve a lugar a simple imaginação desde os feitos mesmos de seus tetos.Toda uma história dentro doutra história e outra,e outra... Vou então,assim, a começar o capítulo primeiro.
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